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Economia

- Publicada em 24 de Abril de 2017 às 10:59

Dívida pública federal sobe 3,17% em março a R$ 3,234 trilhões, diz Tesouro

Agência Estado
O estoque da dívida pública federal (DPF) subiu 3,17% em março, quando atingiu R$ 3,234 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (24), pelo Tesouro Nacional. Em fevereiro, o estoque estava em R$ 3,134 trilhões.
O estoque da dívida pública federal (DPF) subiu 3,17% em março, quando atingiu R$ 3,234 trilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (24), pelo Tesouro Nacional. Em fevereiro, o estoque estava em R$ 3,134 trilhões.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 32,95 bilhões em março. Já as emissões líquidas de papéis totalizaram R$ 66,60 bilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu 3,08% e fechou o mês em R$ 3,113 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 5,59% maior, somando
R$ 120,30 bilhões no terceiro mês do ano.
A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 15,22% em fevereiro para 16,16% em março, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida caiu de 4,63 anos em fevereiro para 4,54 anos no mês passado.
O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 11,34% ao ano em fevereiro para 11,72% ao ano em março.
A parcela de títulos prefixados na DPF subiu de 34,15% em fevereiro para 34,86% em março. Já os papéis atrelados à Selic diminuíram a fatia, de 29,70% para 29,32%.
Os títulos remunerados pela inflação caíram para 31,97% do estoque da DPF em março, ante 32,39% em fevereiro. Os papéis cambiais elevaram a participação na DPF de 3,76% em fevereiro para 3,85% no mês passado.
Todos os papéis estão dentro das metas do Plano Anual de Financiamento (PAF) para este ano. O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos prefixados em 2017 é de 32% a 36%, enquanto os papéis remunerados pela Selic devem ficar entre 29% a 33%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta também é de 29% a 33% e, no de câmbio, de 3% a 7%.
Os estrangeiros diminuíram a aquisição de títulos do Tesouro Nacional em março. A participação dos investidores não-residentes no Brasil no estoque da DPMFi caiu de 13,66% em fevereiro para 13,26% no mês passado, somando R$ 412,74 bilhões, segundo os dados divulgados pelo Tesouro Nacional. Em fevereiro, o estoque nas mãos de estrangeiros estava em R$ 412,56 bilhões.
O grupo previdência continua sendo o maior detentor de papéis do Tesouro, com a participação passando de 26,12% em fevereiro para 25,98% no mês passado.
A parcela das instituições financeiras no estoque da DPMFi teve elevação de 22,29% em fevereiro para 22,70% em março. Os fundos de investimentos aumentaram a fatia de 22,42% para 23,16%. Já as seguradoras tiveram recuo na participação de 4,65% para 4,29%.
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