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Economia

- Publicada em 13 de Abril de 2017 às 18:11

Dólar fecha sem direção única, após EUA lançarem bomba no Afeganistão

Agência Estado
O dólar não apresentou direção única ante outras moedas fortes nesta quinta-feira (13), mantendo-se perto da estabilidade ante o iene e em alta ante a libra e o euro, em um movimento de segurança por parte dos investidores, após os Estados Unidos lançarem a maior bomba não nuclear de seu arsenal no leste do Afeganistão.
O dólar não apresentou direção única ante outras moedas fortes nesta quinta-feira (13), mantendo-se perto da estabilidade ante o iene e em alta ante a libra e o euro, em um movimento de segurança por parte dos investidores, após os Estados Unidos lançarem a maior bomba não nuclear de seu arsenal no leste do Afeganistão.
No fim da tarde em Nova Iorque, o dólar caía de 109,16 ienes na tarde de ontem para 109,15 ienes; o euro recuava de US$ 1,0662 para US$ 1,0620; e a libra tinha queda de US$ 1,2538 para US$ 1,2506.
Nesta sexta-feira, os EUA lançaram a "mãe de todas as bombas" no leste do Afeganistão, com a intenção de reduzir obstáculos na área para manter o impulso na ofensiva contra militantes do grupo terrorista Estado Islâmico, de acordo com o Pentágono. A bomba, que foi testada em 2003, foi usada pela primeira vez hoje. Segundo o presidente americano, Donald Trump, o lançamento foi um "evento bem-sucedido". Após o lançamento, o iene passou a ganhar força ante o dólar. Já a moeda americana acelerou os ganhos ante outras rivais.
Antes, o dólar já apresentava alta ante outras moedas fortes após a leitura preliminar do índice de sentimento do consumidor dos EUA, da Universidade de Michigan, subir a 98 em abril, acima da previsão de 96, o que mostra que os americanos estão mais confiantes quanto à economia do país.
A alta do dólar foi proporcionada após os comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, feitos em entrevista ao Wall Street Journal, que indicaram que o dólar estava "ficando muito forte". Na entrevista, Trump também disse que seu governo não rotulará a China como manipuladora cambial, em um relatório previsto para esta semana. O presidente americano ainda deixou em aberto a possibilidade de mudar sua posição durante a campanha sobre a presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Janet Yellen, quando disse que "o mais provável" é que não nomeasse ela para outro mandato à frente do BC.
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