Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 12 de Abril de 2017 às 17:37

Ouro fecha em alta em Nova Iorque, com crescente tensão geopolítica e eleições na França

O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta quarta-feira (12) estendendo os ganhos registrados na sessão anterior, quando o metal alcançou seu maior patamar em cinco meses. O clima de turbulência na geopolítica continuou a impulsionar a busca por segurança por parte dos investidores.
O contrato futuro de ouro fechou em alta nesta quarta-feira (12) estendendo os ganhos registrados na sessão anterior, quando o metal alcançou seu maior patamar em cinco meses. O clima de turbulência na geopolítica continuou a impulsionar a busca por segurança por parte dos investidores.
Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro para junho fechou em alta de 0,31%, a US$ 1.278,10 por onça-troy.
Conflitos geopolíticos protagonizados por Estados Unidos, Rússia, China, Síria e Coreia do Norte têm atraído a atenção dos investidores, que vêm optando pela cautela. Além disso, as eleições presidenciais na França também estão no radar do mercado, já que candidatos populistas têm aparecido nas primeiras posições em pesquisas de intenção de voto feitas no país.
Em uma entrevista exibida pela rede de TV americana Fox Business nesta quarta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, "está agindo de forma errada". A tensão entre os dois países têm aumentado após Trump criticar os recentes testes de mísseis balísticos realizados por Pyongyang. Em uma conversa por telefone com Trump, o presidente da China, Xi Jinping, disse que Pequim deseja uma solução pacífica para a questão.
Além disso, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, se reuniu nesta quarta com o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e com o presidente Vladimir Putin, para tratar de questões como a guerra civil na Síria. Na semana passada, os EUA lançaram 59 mísseis contra uma base militar em solo sírio, alegando resposta ao ataque com armas químicas contra civis, supostamente patrocinado pelo governo de Bashar al Assad, que é apoiado por Moscou. Desde então, as divergências entre americanos e russos vêm se intensificando.
Na França, dois candidatos à presidência contrários à zona do euro aparecem nas primeiras posições. Marine Le Pen, da extrema-direita, aparece na frente nas pesquisas, enquanto Jean-Luc Mélenchon, da extrema-esquerda, tem crescido nas pesquisas e, em algumas sondagens, já ultrapassaram François Fillon, da centro-direita, tido como favorito no início da disputa. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO