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Economia

- Publicada em 07 de Abril de 2017 às 18:49

Complexo eólico Santa Mônica entra em operação comercial plena

Agência Estado
A Engie Brasil Energia informou que seu Complexo Eólico Santa Mônica, empreendimento de R$ 460 milhões, entrou na quinta-feira (6), em operação comercial plena, após receber autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). "Santa Mônica é o segundo complexo eólico de grande porte implantado pela companhia e aproveita-se da sinergia com o Complexo Trairi, no mesmo município", declarou o diretor-presidente da Engie, Eduardo Sattamini, por meio de nota.
A Engie Brasil Energia informou que seu Complexo Eólico Santa Mônica, empreendimento de R$ 460 milhões, entrou na quinta-feira (6), em operação comercial plena, após receber autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). "Santa Mônica é o segundo complexo eólico de grande porte implantado pela companhia e aproveita-se da sinergia com o Complexo Trairi, no mesmo município", declarou o diretor-presidente da Engie, Eduardo Sattamini, por meio de nota.
A companhia explicou que os dois complexos - Santa Mônica e Trairi - compartilham a mesma subestação, a linha de transmissão e a conexão ao Sistema Interligado Nacional. "Esse fator aumentou a competitividade do projeto", comentou, também na nota, o diretor de geração centralizada da Engie, José Laydner.
Localizado no município de Trairi, no Ceará, o Complexo Santa Mônica tem quatro parques eólicos - Santa Mônica, Cacimbas, Estrela e Ouro Verde - com 36 aerogeradores e capacidade instalada total de 97,2 MW. Viabilizado primeiramente no mercado livre e depois vendido em leilão ao mercado regulado, para fornecimento de energia a partir de janeiro de 2018, o projeto teve sua entrada em operação de forma gradativa. No quarto trimestre do ano passado foi iniciada a operação comercial da Central Santa Mônica e logo depois foram ativados os aerogeradores de Cacimbas. Em março deste ano foi autorizada a entrada em operação da Central Estrela e agora Ouro Verde, concluindo a entrada em operação de todo o complexo.
Os parques também estão registrados no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo da ONU e gerarão créditos pela redução de mais de 200 mil toneladas de emissões de CO2 por ano.
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