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Economia

- Publicada em 05 de Abril de 2017 às 17:48

Pedidos de falência têm queda de 9,9% no trimestre

 indústria_veículos_linha de montagem    A man worker welds parts together on a car production line at the manufacturing subsidiary factory of Renault in Slovenia, Revoz, in Novo mesto, on February 24, 2016. / AFP / Jure Makovec/AFP

indústria_veículos_linha de montagem A man worker welds parts together on a car production line at the manufacturing subsidiary factory of Renault in Slovenia, Revoz, in Novo mesto, on February 24, 2016. / AFP / Jure Makovec/AFP


/JURE MAKOVEC/AFP/JC
Os pedidos de falência caíram 9,9% em todo o País no acumulado dos três primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2016. A informação foi divulgada ontem, em São Paulo, pela Boa Vista - Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em março, houve queda de 5,2% na comparação com o ano anterior.
Os pedidos de falência caíram 9,9% em todo o País no acumulado dos três primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2016. A informação foi divulgada ontem, em São Paulo, pela Boa Vista - Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em março, houve queda de 5,2% na comparação com o ano anterior.
Segundo a pesquisa, as falências decretadas no trimestre subiram 7,6%. Na comparação com março de 2016, houve alta de 6,9%. Os pedidos de recuperação judicial apresentaram queda de 15,2% em três meses e alta de 14,6% em relação a março do ano passado. As recuperações judiciais acusaram elevação de 10,2% e aumento de 22,2% em relação a março de 2016.
As pequenas empresas foram as mais afetadas porque responderam por 88% dos pedidos de falências e 92% das falências decretadas no trimestre. Nos pedidos de recuperação judicial e nas recuperações judiciais deferidas, as pequenas empresas representaram 93% do total de casos.
Entre os setores, no trimestre a indústria teve o maior percentual de pedidos de falência (39%), seguida do setor de serviços (35%) e do comércio (26%). Em relação ao mesmo período de 2016, o setor industrial anotou queda de 15%, o comércio diminuiu em 15,6% e o setor de serviços caiu 21%.
Para os pesquisadores, passado o período de retração econômica, redução do consumo, restrição e encarecimento do crédito, as empresas passam a esboçar sinais mais sólidos de recuperação.
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