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Economia

- Publicada em 05 de Abril de 2017 às 17:38

México abre mercado para o arroz brasileiro, informa Blairo Maggi

Estimativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para 2017 apontam que, na Região Norte, o Pará vai continuar firme na liderança do Valor Bruto de Produção (VBP), índice que avalia a soma de todos os bens e serviços produzidos em determinado território econômico, num dado período de tempo. Em nove dos 26 produtos enumerados pelo documento, o Pará é o estado líder na região, mesmo naqueles em que pode apresentar alguma queda. Banana, feijão, laranja, mandioca, milho, pimenta-do-reino, tomate, arroz (foto), . ..FOTO: DIVULGAÇÃO.DATA: 13.02.2017

Estimativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para 2017 apontam que, na Região Norte, o Pará vai continuar firme na liderança do Valor Bruto de Produção (VBP), índice que avalia a soma de todos os bens e serviços produzidos em determinado território econômico, num dado período de tempo. Em nove dos 26 produtos enumerados pelo documento, o Pará é o estado líder na região, mesmo naqueles em que pode apresentar alguma queda. Banana, feijão, laranja, mandioca, milho, pimenta-do-reino, tomate, arroz (foto), . ..FOTO: DIVULGAÇÃO.DATA: 13.02.2017


EMBRAPA/EMBRAPA/FOTOS PÚBLICAS/DIVULGAÇÃO/JC
O México abriu, ontem, seu mercado para o arroz brasileiro, informou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, no encerramento da XXXIII Reunião Ordinária do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), em Buenos Aires, na Argentina. Os mexicanos consomem 900 mil toneladas de arroz por ano e importam 75% do que necessitam. "Boa notícia para os produtores gaúchos. O México liberou a importação de arroz brasileiro, que estava fechada há muito tempo", afirmou.
O México abriu, ontem, seu mercado para o arroz brasileiro, informou o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, no encerramento da XXXIII Reunião Ordinária do Conselho Agropecuário do Sul (CAS), em Buenos Aires, na Argentina. Os mexicanos consomem 900 mil toneladas de arroz por ano e importam 75% do que necessitam. "Boa notícia para os produtores gaúchos. O México liberou a importação de arroz brasileiro, que estava fechada há muito tempo", afirmou.
Maggi também disse que o Brasil já conseguiu reabrir a maioria dos mercados que haviam imposto restrições às carnes brasileiras. "Ainda há alguns mercados fechados no Caribe, mas ontem (dia 4) a Jamaica também reabriu e, em seguida, Barbados fez o mesmo", destacou. As medidas restritivas se deviam à repercussão internacional da Operação Carne Fraca da Polícia Federal. Maggi, que se reuniu com ministros da Agricultura da Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, enfatizou que a investigação é sobre condutas de pessoas, e não sobre a qualidade das carnes brasileiras. "O Brasil deu as devidas explicações não só aqui no CAS, mas no mundo inteiro."
O ministro aproveitou o final da reunião para informar que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) deverá apresentar, até o fim do ano, pesquisa com a produção de carne com emissão zero de carbono. "Todo o processo (de criação de bovinos) vem sendo desenvolvido com mitigações, com a melhoria de pastagens e tudo mais. Até o fim do ano, a Embrapa vai apresentar o balanço desse trabalho ao Brasil e ao mundo."
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