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Palavra do Leitor

- Publicada em 06 de Abril de 2017 às 15:11

Reservistas e segurança

Em relação ao manifesto assinado pela Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM critica chamamento de reservistas, Jornal do Comércio, 05/04/2017), o governo do Estado esclarece: o chamamento dos 500 policiais da reserva para atuar na patrulha escolar, serviços administrativos e de videomonitoramento visa a utilização de servidores experientes para incremento da segurança em pontos estratégicos da Região Metropolitana. Também em serviços burocráticos e que não requerem condicionamento físico compatível com o de servidores recém saídos das academias. Ao questionar suas capacidades em função da idade, consideramos que tal assertiva beira o preconceito, pois não se pode descartar a experiência e disposição desses profissionais que aceitaram o desafio, tentando argumentos que interfiram em suas tentativas de um reforço salarial. Ademais, é de conhecimento comum que aposentadorias na BM se dão no auge da capacidade física dos servidores e que tal chamamento à ativa passou pela aprovação da Assembleia Legislativa. Em relação às afirmações da ASOFBM insinuando condicionamento na convocação de novos servidores para a Segurança à aprovação integral do pacote de reestruturação do Estado, trata-se de uma inverdade. Foram chamados 683 servidores. Desses, 421 para a BM, 101 para o Corpo de Bombeiros, 141 para a Polícia Civil e 20 para integrar o quadro de saúde da BM. Fato que está zerando o banco de concursados da Brigada, Polícia Civil e Bombeiros. (Coordenação de Comunicação do governo do Estado)
Em relação ao manifesto assinado pela Associação dos Oficiais da Brigada Militar (ASOFBM critica chamamento de reservistas, Jornal do Comércio, 05/04/2017), o governo do Estado esclarece: o chamamento dos 500 policiais da reserva para atuar na patrulha escolar, serviços administrativos e de videomonitoramento visa a utilização de servidores experientes para incremento da segurança em pontos estratégicos da Região Metropolitana. Também em serviços burocráticos e que não requerem condicionamento físico compatível com o de servidores recém saídos das academias. Ao questionar suas capacidades em função da idade, consideramos que tal assertiva beira o preconceito, pois não se pode descartar a experiência e disposição desses profissionais que aceitaram o desafio, tentando argumentos que interfiram em suas tentativas de um reforço salarial. Ademais, é de conhecimento comum que aposentadorias na BM se dão no auge da capacidade física dos servidores e que tal chamamento à ativa passou pela aprovação da Assembleia Legislativa. Em relação às afirmações da ASOFBM insinuando condicionamento na convocação de novos servidores para a Segurança à aprovação integral do pacote de reestruturação do Estado, trata-se de uma inverdade. Foram chamados 683 servidores. Desses, 421 para a BM, 101 para o Corpo de Bombeiros, 141 para a Polícia Civil e 20 para integrar o quadro de saúde da BM. Fato que está zerando o banco de concursados da Brigada, Polícia Civil e Bombeiros. (Coordenação de Comunicação do governo do Estado)
Cais Mauá
Sobre a matéria Grupo lança associação em defesa do Cais Mauá (Jornal do Comércio, 06/04/2017), há 50 anos se discute como reformar o Cais Mauá. Este caso é o típico retrato do atraso em que o Rio Grande do Sul se encontra. Muito se discute, ações na Justiça, e as coisas não andam. Antes, éramos o celeiro do Brasil, e hoje estamos cada vez mais para trás. Temos que deixar de ser encrenqueiros e sermos objetivos: pensar, agir, projetar e executar. Se não ficar ao contento de todos, muda-se, aperfeiçoa-se. O que não pode é ficar meio século brigando e não fazer nada. (Jeferson Luiz Pereira, Curitiba/PR)
Marchezan
O prefeito Nelson Marchezan Júnior (PSDB), em quem votei, bem que poderia falar menos no atraso dos vencimentos do funcionalismo municipal e tratar de resolver os problemas de Porto Alegre. Ficar atemorizando 23 mil servidores ativos e inativos é contraproducente. (Humberto Castello, Porto Alegre)
Julgamento do Inter
Virou um circo essa ação sobre a inclusão de jogador adversário em partida, fato pelo qual o Internacional queria voltar à Série A. Essa Corte Arbitral do Esporte, lá na Suíça, não tem sobre o que julgar, eis que, na CBF, a ação foi arquivada. Mas quando é assunto de Grêmio ou Inter, no Rio Grande do Sul, vira problema "seríssimo"... Mas a Corte encerrou o assunto. (Celso Marques de Alende, Canoas/RS)
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