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Observador

- Publicada em 26 de Abril de 2017 às 23:53

RS, pedaço da Alemanha

"Temos que vender o Rio Grande do Sul como um pedaço da Alemanha." Com esta afirmação o embaixador brasileiro na Alemanha, Mário Vilalva, deu o mote para a intensificação da campanha de divulgação do Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA), que acontece em novembro deste ano na capital gaúcha, com vistas a atrair os alemães. Ele falou ontem a um grupo de dirigentes da Fiergs, liderado pelo presidente Heitor José Mueller na sede da Embaixada em Berlim, antecedendo um seminário para empresários alemães sobre oportunidades de investimentos no Rio Grande do Sul. E recomendou ainda que além do encontro a divulgação desse ênfase a elementos de atratividade, como as atrações turísticas. A propósito, 70% dos gaúchos são descendentes de alemães e italianos.
"Temos que vender o Rio Grande do Sul como um pedaço da Alemanha." Com esta afirmação o embaixador brasileiro na Alemanha, Mário Vilalva, deu o mote para a intensificação da campanha de divulgação do Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA), que acontece em novembro deste ano na capital gaúcha, com vistas a atrair os alemães. Ele falou ontem a um grupo de dirigentes da Fiergs, liderado pelo presidente Heitor José Mueller na sede da Embaixada em Berlim, antecedendo um seminário para empresários alemães sobre oportunidades de investimentos no Rio Grande do Sul. E recomendou ainda que além do encontro a divulgação desse ênfase a elementos de atratividade, como as atrações turísticas. A propósito, 70% dos gaúchos são descendentes de alemães e italianos.
Negócio como namoro
Respondendo à provocação de um gaúcho que mora em Berlim, criticando o baixo retorno dos encontros anteriores, realizados em Goiânia, Fortaleza e Joinville, o embaixador disse que o negócio é como namoro. Há um encontro, troca de telefone, uma primeira saída e o primeiro beijo. É um processo. Não acontece no primeiro dia.
Acordo Mercosul-UE
O embaixador Mário Vilalva aposta no anúncio de parte do acordo do Mercosul com a União Europeia (UE) no fim deste ano, podendo até acontecer em Porto Alegre durante o EEBA, para ser concluído totalmente em 2018. Ela envolverá provavelmente a parte política. Vivalva defende a oxigenação do Mercosul, caso contrário irá se atrofiar.
No Diálogo Bilateral
Ainda em Berlim, o presidente da Fiergs, Heitor José Mueller, participou ontem ainda do Diálogo Bilateral no Ministério da Economia e Energia, juntamente com a diretora da Federação das Indústrias da Alemanha (BDI), Sigrid Zirbel. Foi também para apresentar o Encontro Econômico Brasil-Alemanha de Porto Alegre.
Selo Reforma Luterana
Os correios do Brasil e da Alemanha lançaram esta semana em Berlim um selo comemorativo aos 500 anos da Reforma Luterana que se comemora neste ano. Ele saiu em duas versões, em português para o Brasil e em alemão para a Alemanha, contou ontem o embaixador Mário Vilalva.
A crise política não resolvida
Qual a expectativa de retorno do Encontro Econômico Brasil-Alemanha (EEBA) na Fiergs em Porto Alegre? Para começar, afirmou o presidente Heitor Müller, ele não é de curto prazo, mas de médio e longo prazos. E, na atual situação, mais ainda, porque os potenciais investidores esperam pela solução da crise política, que ainda não acabou, embora a economia tenha emitido sinais de reação com o crescimento da produção e queda da inflação e dos juros. Müller manifestou sua satisfação com o resultado dos contatos realizados ontem em Berlim na organização e divulgação do encontro de Porto Alegre.
 
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