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Jornal da Lei

- Publicada em 26 de Abril de 2017 às 13:05

Central de Diligência já conta com 2,5 mil advogados parceiros

Dulce Emídio explica que a rede funciona através da dinâmica de logística

Dulce Emídio explica que a rede funciona através da dinâmica de logística


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Laura Franco
A facilidade de comunicação vem abrindo espaço para serviços como o da Central de Diligência (CDI). A rede já é composta por 2,5 mil advogados, que oferecem serviço de apoio operacional a escritórios de advocacia e ao jurídico interno de empresas em todo o País. No primeiro trimestre de 2017, aumentou em 15% o número de parceiros treinados, 10% de parceiros novos cadastrados e 11% na carteira de clientes. Em entrevista ao Jornal da Lei, a presidente da CDI, Dulce Emídio, explica como é o funcionamento e os benefícios para o advogado parceiro.
A facilidade de comunicação vem abrindo espaço para serviços como o da Central de Diligência (CDI). A rede já é composta por 2,5 mil advogados, que oferecem serviço de apoio operacional a escritórios de advocacia e ao jurídico interno de empresas em todo o País. No primeiro trimestre de 2017, aumentou em 15% o número de parceiros treinados, 10% de parceiros novos cadastrados e 11% na carteira de clientes. Em entrevista ao Jornal da Lei, a presidente da CDI, Dulce Emídio, explica como é o funcionamento e os benefícios para o advogado parceiro.
Jornal da Lei - Como se dá a atuação da Central de Diligências?
Dulce Emídio - Nossa dinâmica funciona através da logística. Recebemos a demanda de um cliente e, conforme a localidade, contatamos um de nossos parceiros locais para atendê-lo. Assim que ele fizer a diligência, ele nos dá o retorno com o resultado. Damos suporte conforme a necessidade durante o processo, esse apoio é tanto jurídico quanto administrativo. Por exemplo, um escritório recebe um processo, e este tramita em Cuiabá, mas eles precisam de uma cópia de algum documento, a CDI faz essa cópia e, em situações de audiência, não há necessidade de deslocamento.
JL - Como o advogado pode se tornar um parceiro?
Dulce - O advogado faz um cadastro e preenche um formulário de perfil, que trata tanto da parte financeira quanto da parte profissional, o que envolve seu escritório e as áreas nas quais atua. A partir do momento em que ele manda esse documento, caso supra as necessidades da sua região, já faz o nosso treinamento. No treinamento são tratados procedimentos, nossa política de atendimento, e o próprio advogado traz sua realidade local e as dificuldades em sua comarca, para que possamos entender melhor de que maneira poderemos atuar. Após o treinamento, firmamos um contrato de parceria, e ele recebe o certificado e um selo digital do CDI para utilizar em seu site, ou até mesmo em sua assinatura de e-mail.
JL - Quais os benefícios para o profissional que se alia ao CDI?
Dulce - Utilizamos uma série de ferramentas para manter esse advogado fidelizado ao CDI. Ele deve manter uma relação de trabalho conosco, atuando conforme nossa política de atendimento. É um ganha-ganha, todo parceiro fidelizado será priorizado em nossas demandas. Basta que a demanda faça parte da região de atuação do profissional. O crescimento da área é bem expressivo, além dos clientes estratégicos, com demandas pontuais, há comarcas com demanda alta, e isso aumenta ainda mais os círculos de trabalho desse profissional.
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