Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 31 de Março de 2017 às 16:40

Assembleia gaúcha se engaja na luta por equidade de gênero

Paineis de campanha sobre violência contra a mulher estão expostos na estação Mercado do Trensurb

Paineis de campanha sobre violência contra a mulher estão expostos na estação Mercado do Trensurb


MARCO QUINTANA/JC
A Assembleia Legislativa gaúcha (ALRS) se engajou neste ano com a promoção da equidade entre os gêneros. O projeto Igualdade de Gênero: É um dever falar sobre isso, lançado no início do março, no Dia Internacional da Mulher, veiculou diversas peças publicitárias que destacavam a dissimulação dos casos de agressão contra a mulher. Em uma delas, o texto adverte: "Maçaneta não dá soco. Violência contra a mulher. Não disfarce. Denuncie.", na busca por divulgar o número 180, para denúncias desse tipo de caso, e evitar que as mulheres deixem de denunciar a violência doméstica por vergonha ou culpa.
A Assembleia Legislativa gaúcha (ALRS) se engajou neste ano com a promoção da equidade entre os gêneros. O projeto Igualdade de Gênero: É um dever falar sobre isso, lançado no início do março, no Dia Internacional da Mulher, veiculou diversas peças publicitárias que destacavam a dissimulação dos casos de agressão contra a mulher. Em uma delas, o texto adverte: "Maçaneta não dá soco. Violência contra a mulher. Não disfarce. Denuncie.", na busca por divulgar o número 180, para denúncias desse tipo de caso, e evitar que as mulheres deixem de denunciar a violência doméstica por vergonha ou culpa.
Em abril será lançado o Comitê Gaúcho Impulsor do Movimento, criado pela ONU Mulheres, buscando ampliar o debate dentro da Asssembleia e levando essa conversa para a sociedade. Segundo a superintendente-geral da ALRS, Mari Perusso, a campanha busca trazer à tona três questões: o empoderamento da mulher, com destaque para a ocupação dos espaços políticos; a mulher e o mundo de trabalho, já que as mulheres ainda recebem em média 23% a menos que os homens, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT); e a violência contra mulher, abordada pela campanha publicitária e por outras ações incluídas no projeto.
"Estamos buscando reforçar esse assunto, traz o debate para a sociedade. A Assembleia também irá promover saraus, exposições culturais, tudo abordado essa temática da equidade de gênero", destaca Mari.
Até dezembro, a Escola do Legislativo, em parceria com a presidência da Assembleia Legislativa, promove um ciclo de palestras que terá como tema as questões de gênero nos contextos da Linguagem Inclusiva, Violência Contra a Mulher, Equidade de Gênero e Mundo do Trabalho. Mensalmente os 1.043 homens e 614 mulheres que trabalham na Assembleia Legislativa estarão recebendo palestras sobre temas que giram em torno da igualdade de gênero. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO