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Política

- Publicada em 26 de Março de 2017 às 19:55

Esvaziados, atos poupam Temer e rechaçam voto em lista fechada

Os grupos que lideraram os atos pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) voltaram às ruas neste domingo para defender a Operação Lava Jato e protestar contra a introdução da lista fechada com financiamento público na reforma política. Apesar de críticas pontuais, o presidente Michel Temer (PMDB) foi poupado.
Os grupos que lideraram os atos pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT) voltaram às ruas neste domingo para defender a Operação Lava Jato e protestar contra a introdução da lista fechada com financiamento público na reforma política. Apesar de críticas pontuais, o presidente Michel Temer (PMDB) foi poupado.
O público foi consideravelmente o menor de todos os atos que aconteceram na Avenida Paulista, em São Paulo, entre 2015 e 2016. Os organizadores falavam em 10 mil pessoas. A Polícia Militar não divulgou números. Em 13 de março de 2016, o movimento atingiu seu ápice e reuniu 1 milhão de pessoas na Paulista, segundo os organizadores.
No Rio de Janeiro, o ato, que chegou ao fim por volta das 13h, teve pouca adesão, assim como no Distrito Federal. Também tiveram protestos Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas, Goiás e Amazonas.
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