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Política

- Publicada em 08 de Março de 2017 às 18:09

Justiça Federal nega pedido de habeas corpus de Eike Batista

O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) negou, na tarde de ontem, habeas corpus para o empresário Eike Batista, o operador Carlos Miranda e Francisco de Assis Neto, o Kiko, ex-secretário adjunto de comunicação social do governo de Sérgio Cabral (PMDB). 
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) negou, na tarde de ontem, habeas corpus para o empresário Eike Batista, o operador Carlos Miranda e Francisco de Assis Neto, o Kiko, ex-secretário adjunto de comunicação social do governo de Sérgio Cabral (PMDB). 
Dessa forma, o empresário continua preso em Bangu 9, para onde foi levado no início de janeiro, em decorrência das investigações da Operação Lava Jato. Eike responde a processo na 7ª Vara Criminal Federal, por supostamente ter pago US$ 16,5 milhões em propina ao suposto esquema de Cabral no exterior.
Desembargadores decidiram por manter a prisão em regime fechado por dois votos a um. O Ministério Público Federal (MPF) já havia se posicionado contrario ao relaxamento da prisão dos acusados.
Segundo o MPF, havia preocupação de que Eike pudesse deixar o País em razão de ter dupla cidadania, brasileira e alemã.
A denúncia aceita pelo juiz Marcelo Bretas fala em pagamento de propina, mas os procuradores ainda não sabem explicar o que Eike teria recebido em troca.
Há suspeitas, até o momento, de que Eike teria sido beneficiado com licenças e desapropriações para a instalação do porto do Açu, empreendimento idealizado pelo empresário em São João da Barra (RJ). Há também suspeitas de favorecimento na concessão do estádio do Maracanã, no qual participaram empresas do grupo de Eike em parceria da Odebrecht.
 
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