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Opinião

- Publicada em 21 de Março de 2017 às 16:05

Nosso foco, o desenvolvimento

O ano de 2017 será desafiador. Quem superou as agruras de 2016 precisou arregaçar as mangas. Só com muito trabalho, empenho, comprometimento e visão de futuro vamos ter condições de manter nosso segmento, o varejista, forte. Por isso não paramos. Como líderes lojistas, precisamos defender, além dos rendimentos dos negócios, condições favoráveis para que nossos associados e representados possam se dedicar aos seus estabelecimentos, fazendo girar a roda da economia, gerando emprego e renda. Foi com base nesta premissa que o Sindilojas-NH procurou a prefeita de Novo Hamburgo, Fatima Daudt. Em mãos, ofício com propostas simples, mas que poderão trazer excelentes resultados para a comunidade de Novo Hamburgo, pois focam, única e exclusivamente, o desenvolvimento.
O ano de 2017 será desafiador. Quem superou as agruras de 2016 precisou arregaçar as mangas. Só com muito trabalho, empenho, comprometimento e visão de futuro vamos ter condições de manter nosso segmento, o varejista, forte. Por isso não paramos. Como líderes lojistas, precisamos defender, além dos rendimentos dos negócios, condições favoráveis para que nossos associados e representados possam se dedicar aos seus estabelecimentos, fazendo girar a roda da economia, gerando emprego e renda. Foi com base nesta premissa que o Sindilojas-NH procurou a prefeita de Novo Hamburgo, Fatima Daudt. Em mãos, ofício com propostas simples, mas que poderão trazer excelentes resultados para a comunidade de Novo Hamburgo, pois focam, única e exclusivamente, o desenvolvimento.
O que fizemos, em nome na classe que representamos, não foi entregar uma pauta de reivindicações e, sim, uma lista de sugestões. Precisamos é que sejam criados mecanismos que voltem a servir de combustível para que a economia volte a girar. Não dá mais para andar pelas ruas e ver prédios fechados, onde antes funcionavam lojas. Não dá mais para acessar os dados do Caged e ver que, na nossa região, 205 postos de trabalho foram fechados, só no comércio.
O ponto inicial é com relação ao ISSQN. Há alguns anos, tivemos reajuste de 50% na alíquota, passando de 2% para 3%. Não sabemos se o impacto é tão grande assim nas contas do município, a ponto de não ser revisto. Mas isso impacta, e muito, um segmento que não suporta mais a carga tributária imposta neste País. Sugerimos, ainda, fiscalização intensa para coibir a ação de ambulantes, dos flanelinhas, além de parceria para fomento das vendas.
De positivo neste encontro com a prefeita Fatima, a percepção de que a preocupação dela é a mesma nossa, que a gestora do município de Novo Hamburgo também busca mecanismos para "fazer a cidade pulsar" novamente. Temos certeza de que estas sugestões, focadas no desenvolvimento, serão analisadas com o carinho que o segmento merece.
Presidente do Sindilojas-NH
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