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Opinião

- Publicada em 21 de Março de 2017 às 16:05

Tendências

Fim dos presídios. Indiciados neles ficarão até julgamento e após, fora das grades, presos sim a novas tecnologias de máxima eficácia até o final das penas, condicionados a não causarem novos crimes. O sistema atual faliu. As escolas servirão para debates, socialização e aferição dos alunos, que aprenderão com máxima eficiência onde quer que estejam. Vive-se um momento mágico, como se os ETs nos enviassem as tecnologias obtidas nos últimos 20 anos. Um pequeno aparelho de bolso fornece instantaneamente informações contidas nas bibliotecas de todo o mundo. E sem nos locomover, basta dedilhar, e o milagre. A informática se transformou numa faca de dois gumes para criminosos em todas as esferas, públicas ou privadas, pois seus atos ficaram extremamente difíceis de ocultar entre eles mesmos e a população em geral. Esse avanço inimaginável não para de se aperfeiçoar, criando vida própria, abrindo novas portas para oferecer à humanidade conforto, segurança, saúde e sabedoria. Quanto aos viciados, logo os laboratórios lançarão antídotos oferecendo liberdade e vida aos drogados. Utopias se realizando graças à velocidade da informática. Com uma sociedade doente pelas rédeas do poder temeroso de ser desbancado pelo conhecimento, jamais criarão leis que danifiquem os castelos onde se encontram, e mesmo presos não se desencastelam nem perdem o reinado. Os elos não se desfazem. Os tesouros roubados são intocáveis. As leis são frágeis e não cumprirão todas as penas dadas. A Era Medieval ainda persiste. Reis e vassalos. Não contavam, entretanto, com a velocidade da luz nas informações. Os pombos correios foram libertados. Deixe sua mente fluir, imagine a cibernética acabando com os reais dominadores da nação, que agem na sombra dos três Poderes, neles mandando, se beneficiando, e que ainda são invisíveis.
Fim dos presídios. Indiciados neles ficarão até julgamento e após, fora das grades, presos sim a novas tecnologias de máxima eficácia até o final das penas, condicionados a não causarem novos crimes. O sistema atual faliu. As escolas servirão para debates, socialização e aferição dos alunos, que aprenderão com máxima eficiência onde quer que estejam. Vive-se um momento mágico, como se os ETs nos enviassem as tecnologias obtidas nos últimos 20 anos. Um pequeno aparelho de bolso fornece instantaneamente informações contidas nas bibliotecas de todo o mundo. E sem nos locomover, basta dedilhar, e o milagre. A informática se transformou numa faca de dois gumes para criminosos em todas as esferas, públicas ou privadas, pois seus atos ficaram extremamente difíceis de ocultar entre eles mesmos e a população em geral. Esse avanço inimaginável não para de se aperfeiçoar, criando vida própria, abrindo novas portas para oferecer à humanidade conforto, segurança, saúde e sabedoria. Quanto aos viciados, logo os laboratórios lançarão antídotos oferecendo liberdade e vida aos drogados. Utopias se realizando graças à velocidade da informática. Com uma sociedade doente pelas rédeas do poder temeroso de ser desbancado pelo conhecimento, jamais criarão leis que danifiquem os castelos onde se encontram, e mesmo presos não se desencastelam nem perdem o reinado. Os elos não se desfazem. Os tesouros roubados são intocáveis. As leis são frágeis e não cumprirão todas as penas dadas. A Era Medieval ainda persiste. Reis e vassalos. Não contavam, entretanto, com a velocidade da luz nas informações. Os pombos correios foram libertados. Deixe sua mente fluir, imagine a cibernética acabando com os reais dominadores da nação, que agem na sombra dos três Poderes, neles mandando, se beneficiando, e que ainda são invisíveis.
Bacharel em Direito
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