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Opinião

- Publicada em 16 de Março de 2017 às 18:35

Solidariedade a Jair Krischke

A ameaça de morte dirigida a um gaúcho que é referência mundial em direitos humanos, Jair Krischke, deve mobilizar o sentimento de solidariedade da sociedade civil organizada do Estado de modo a fazê-lo sentir-se protegido para continuar trabalhando e vivendo em paz. Ao mesmo tempo, o fato deve gerar o mais enérgico repúdio das pessoas de bem, que prezam pela vigência do Estado de Direito e do império das leis, no Brasil, no Cone Sul e em toda comunidade internacional. A começar pelas autoridades, já instadas a acionar os meios para garantir a integridade física de Krischke. À perturbadora notícia de que, com mais 12 pessoas, o fundador e presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos integra uma lista jurada de morte por um comando de direita do Uruguai pelo seu trabalho investigativo, seguiram-se informações reativas que merecem ser saudadas. A Comissão de Direitos Humanos da OEA, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em associação com a congênere do Senado, e a Assembleia Legislativa, querem passar a questão a limpo, eliminando a odiosa ameaça. Nós, juízes, sabemos o que é ser alvo de ameaças. Essas ações torpes infelizmente nos atingem com alguma frequência. Mas não é por isso que nos associamos à defesa de Jair Krischke. É por sua reconhecida história em defesa dos direitos humanos, da democracia, enfim.
A ameaça de morte dirigida a um gaúcho que é referência mundial em direitos humanos, Jair Krischke, deve mobilizar o sentimento de solidariedade da sociedade civil organizada do Estado de modo a fazê-lo sentir-se protegido para continuar trabalhando e vivendo em paz. Ao mesmo tempo, o fato deve gerar o mais enérgico repúdio das pessoas de bem, que prezam pela vigência do Estado de Direito e do império das leis, no Brasil, no Cone Sul e em toda comunidade internacional. A começar pelas autoridades, já instadas a acionar os meios para garantir a integridade física de Krischke. À perturbadora notícia de que, com mais 12 pessoas, o fundador e presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos integra uma lista jurada de morte por um comando de direita do Uruguai pelo seu trabalho investigativo, seguiram-se informações reativas que merecem ser saudadas. A Comissão de Direitos Humanos da OEA, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em associação com a congênere do Senado, e a Assembleia Legislativa, querem passar a questão a limpo, eliminando a odiosa ameaça. Nós, juízes, sabemos o que é ser alvo de ameaças. Essas ações torpes infelizmente nos atingem com alguma frequência. Mas não é por isso que nos associamos à defesa de Jair Krischke. É por sua reconhecida história em defesa dos direitos humanos, da democracia, enfim.
Diretor do Departamento
de Direitos Humanos da Ajuris
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