Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Um vídeo do Estado Islâmico (EI) parece mostrar recrutas da minoria muçulmana uighur da China ameaçando "vingar a opressão", alimentando a afirmação de que Pequim vive uma crescente ameaça de terror jihadista. A gravação foi divulgada por uma divisão estadual islâmica no oeste do Iraque, de acordo com o grupo Site Intelligence, que monitora a atividade jihadista on-line. O vídeo, com legenda em árabe e uigur, mostra os combatentes no campo de batalha, bem como várias execuções de informantes acusados.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Um vídeo do Estado Islâmico (EI) parece mostrar recrutas da minoria muçulmana uighur da China ameaçando "vingar a opressão", alimentando a afirmação de que Pequim vive uma crescente ameaça de terror jihadista. A gravação foi divulgada por uma divisão estadual islâmica no oeste do Iraque, de acordo com o grupo Site Intelligence, que monitora a atividade jihadista on-line. O vídeo, com legenda em árabe e uigur, mostra os combatentes no campo de batalha, bem como várias execuções de informantes acusados.
O recrutamento por grupos de jihadistas do Oriente Médio tem colocado Pequim em alerta cada vez mais alto, particularmente em sua região noroeste de Xinjiang, que faz fronteira com o Paquistão e o Afeganistão e é o lar da maioria muçulmana uighur.
De acordo com dois estudos recentes, mais de 100 cidadãos chineses se juntaram ao grupo na Síria, e autoridades dizem que cerca de 300 uigures estão lutando com o movimento jihadista na Síria e no Iraque.