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- Publicada em 16 de Março de 2017 às 18:02

UPA Partenon segue fora do horizonte da prefeitura

Completados seis anos da promessa feita pela antiga gestão da Capital, não há sinais de que a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Partenon, na avenida Bento Gonçalves, sairá do papel. A unidade, de porte 3, estava prevista para ser construída ao lado do Instituto Psiquiátrico Forense, em terreno concedido pelo Estado. Quando pronta, teria capacidade de atendimento de 600 a 800 pessoas por dia. O Hospital de Clínicas de Porto Alegre seria o responsável pela administração do local. 
Completados seis anos da promessa feita pela antiga gestão da Capital, não há sinais de que a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Partenon, na avenida Bento Gonçalves, sairá do papel. A unidade, de porte 3, estava prevista para ser construída ao lado do Instituto Psiquiátrico Forense, em terreno concedido pelo Estado. Quando pronta, teria capacidade de atendimento de 600 a 800 pessoas por dia. O Hospital de Clínicas de Porto Alegre seria o responsável pela administração do local. 
A construção foi anunciada quando da ordem de início dos trabalhos da UPA Moacyr Scliar, na Zona Norte da Capital, pelo ex-prefeito José Fortunati. No entanto, em diversas entrevistas concedidas ao Jornal do Comércio, o ex-secretário municipal de Saúde Fernando Ritter questionou a necessidade de mais uma UPA na cidade, afirmando que seria mais importante o investimento na atenção básica. Esse parece ser também o posicionamento do atual secretário, Erno Harzheim.
Em audiência pública realizada na Câmara Municipal de Porto Alegre, na terça-feira, Harzheim enfatizou que entende que a UPA Partenon "é uma reivindicação antiga da comunidade, mas, antes de pensarmos em atendimento de urgência, precisamos reestruturar e ampliar as Unidades Básicas de Saúde (UBSs)". O secretário também afirmou que, para estudar a necessidade de implantar uma nova UPA, será realizado um estudo em parceria com a comunidade.
No total, seriam necessários R$ 5,6 milhões para tirar a UPA Partenon do papel - R$ 2,6 milhões do Ministério da Saúde e R$ 3,1 milhões do Estado. Além disso, seriam repassados, para manutenção mensal do serviço, R$ 375 mil, também oriundos de ambas as esferas. 
Atualmente, a Capital possui uma UPA, a da Zona Norte, mas a prefeitura considera como pronto-atendimento outros postos, como os dos bairros Bom Jesus, Lomba do Pinheiro, Vila dos Comerciários, IAPI e um próximo ao Terminal Triângulo, na praça Ernest Ludwig Herman. A audiência pública foi proposta pelo vereador Aldacir Oliboni (PT), que integra a Comissão de Saúde e Meio Ambiente.
 
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