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Geral

- Publicada em 15 de Março de 2017 às 14:58

Ministro relaciona ausência das mães à obesidade infantil

O plano apresentado ontem pelo Ministério da Saúde para reduzir a obesidade infantil tem três metas, a serem alcançadas até 2019: deter o crescimento da obesidade, reduzir o consumo regular de refrigerantes e de suco artificial em pelo menos 30% e ampliar em, no mínimo, 17% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente. O programa é uma forma de apoio à agenda de nutrição adotada pela Organização das Nações Unidas para assegurar o acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis até 2025.
O plano apresentado ontem pelo Ministério da Saúde para reduzir a obesidade infantil tem três metas, a serem alcançadas até 2019: deter o crescimento da obesidade, reduzir o consumo regular de refrigerantes e de suco artificial em pelo menos 30% e ampliar em, no mínimo, 17% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente. O programa é uma forma de apoio à agenda de nutrição adotada pela Organização das Nações Unidas para assegurar o acesso universal a dietas mais saudáveis e sustentáveis até 2025.
Ao anunciar as medidas, o ministro Ricardo Barros não disse como elas serão alcançadas, embora tenha citado parceria já existente com o Ministério da Educação para o programa de Saúde na Escola e um projeto para que, nessas atividades, sejam incluídas noções sobre como preparar alimentos. Aplicativos para auxiliar no controle do consumo de alimentos e no incentivo à prática de exercícios também estão nos planos.
No entanto, uma frase do ministro, em especial, chamou a atenção. Barros associou a obesidade ao fato de as crianças "não terem a oportunidade de aprender a descascar alimentos" com suas mães. "É preciso qualificar essas crianças para manipular os alimentos. Muitas delas não ficam em casa com as mães e não têm oportunidade de aprender a descascar os alimentos", disse. Em nenhum momento ele fez referência à figura paterna. Em sua fala, o ministro afirmou, ainda, que, como as mães não ficam em casa, as crianças não têm oportunidade de acompanhá-las nas tarefas diárias, como ocorria no passado. 
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