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Economia

- Publicada em 29 de Março de 2017 às 18:36

FI-FGTS deve alocar até R$ 7 bi em investimentos

O presidente do Comitê de Investimento do FI-FGTS, Marco Aurélio Queiroz, pretende divulgar até o dia 31 de maio o resultado do chamamento público para obtenção de recursos do fundo em projetos de infraestrutura com a contratação de até 15 empreendimentos, no valor total de R$ 7 bilhões. Segundo ele, a Caixa Econômica Federal, que é a gestora do fundo, começou o processo de análise das 34 propostas recebidas com projetos nas áreas de saneamento, energia e logística, incluindo portos, rodovias e ferrovias.
O presidente do Comitê de Investimento do FI-FGTS, Marco Aurélio Queiroz, pretende divulgar até o dia 31 de maio o resultado do chamamento público para obtenção de recursos do fundo em projetos de infraestrutura com a contratação de até 15 empreendimentos, no valor total de R$ 7 bilhões. Segundo ele, a Caixa Econômica Federal, que é a gestora do fundo, começou o processo de análise das 34 propostas recebidas com projetos nas áreas de saneamento, energia e logística, incluindo portos, rodovias e ferrovias.
"Tivemos uma surpresa com o volume de demanda no chamamento e com a diversidade de setores interessados, que superaram a nossa expectativa. Pretendemos alocar até R$ 7 bilhões em investimento direto na economia este ano, o que é um volume relevante", avaliou o executivo.
Esse foi o primeiro chamamento público do FI-FGTS, um dos focos da Operação Lava Jato, que investiga o uso de influência política nas decisões de investimento do fundo. De acordo com Queiroz, o objetivo da nova administração do fundo é realizar chamamentos periódicos, a cada quatro ou seis meses, coincidindo, se possível, com as datas previstas para leilões de infraestrutura.
Em reunião ontem no comitê, foi decidido pela não prorrogação do FIP de Saneamento voltado para empresas estaduais. O saldo remanescente desse FIP, cujo prazo terminou em dezembro, está avaliado em cerca de R$ 800 milhões e continuará disponível para contração de obras de saneamento, mas também de outros setores.
Sobre a rentabilidade do FI-FGTS, Queiroz lembrou que dados preliminares apontam para resultado positivo de 12,45% em 2016, após recuo de 3% em 2015, decorrente da malsucedida operação na Sete Brasil. "É importante destacar que já houve uma recuperação integral de investimentos na Sete Brasil, por conta das garantias, e a expectativa é que o resultado do fundo seja bastante positivo", afirmou.
 
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