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Economia

- Publicada em 27 de Março de 2017 às 16:22

Petrobras: Adriano Pereira de Paula é eleito membro do conselho fiscal

Agência Estado
Os acionistas da Petrobras elegeram nesta segunda-feira (27) em assembleia geral extraordinária, o novo membro do conselho fiscal da empresa, Adriano Pereira de Paula, funcionário de carreira do Ministério da Fazenda. Ele foi eleito com 4,8 bilhões de votos. O mandato, no entanto, valerá apenas até a realização da assembleia geral ordinária, no dia 27 do mês que vem, quando será eleito o novo conselho fiscal da empresa.
Os acionistas da Petrobras elegeram nesta segunda-feira (27) em assembleia geral extraordinária, o novo membro do conselho fiscal da empresa, Adriano Pereira de Paula, funcionário de carreira do Ministério da Fazenda. Ele foi eleito com 4,8 bilhões de votos. O mandato, no entanto, valerá apenas até a realização da assembleia geral ordinária, no dia 27 do mês que vem, quando será eleito o novo conselho fiscal da empresa.
De Paula foi subsecretário de Política Fiscal do Tesouro Nacional no governo da ex-presidente Dilma Rousseff. No cargo, respondeu pelo planejamento, programação financeira do governo federal, gestão de fundos federais, riscos e ativos da União, controle da participação do Tesouro nas estatais e subvenções e subsídios de responsabilidade direta do Tesouro.
Por fazer parte da equipe que cuidava do relacionamento com banco públicos, o economista teve o nome mencionado nos processos relativos às "pedaladas" que levaram ao impeachment de Dilma.
O Tribunal de Contas da União (TCU) entendeu, no entanto, que sua atuação no episódio foi exclusivamente técnica e retirou os questionamentos contra ele. Ele foi questionado por agir no repasse de dinheiro entre a União, o Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em sua defesa, ele afirmou ao Tribunal, na época, que toda programação financeira do governo Dilma cabia ao secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, ao qual era subordinado.
Segundo a Petrobras, para que fosse aprovado para o cargo, o novo conselheiro atendeu aos requisitos de governança exigidos na contratação de funcionários e executivos dos seus conselhos.
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