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Economia

- Publicada em 21 de Março de 2017 às 18:20

Varejo gaúcho ainda não sente impactos da operação

Carolina Hickmann
Enquanto outras regiões do País já registram uma notável retração no consumo de carne in natura e embutidos, os supermercados do Rio Grande do Sul ainda não sentem os efeitos da Operação Carne Fraca, de acordo com a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas).
Enquanto outras regiões do País já registram uma notável retração no consumo de carne in natura e embutidos, os supermercados do Rio Grande do Sul ainda não sentem os efeitos da Operação Carne Fraca, de acordo com a Associação Gaúcha de Supermercados (Agas).
O proprietário do CTG 35, Everaldo Marchese, afirma que já ouviu algumas piadinhas sobre a qualidade da carne servida em seu restaurante, mas nada que alterasse o número de refeições entregues no tradicional ponto de encontro dos gaúchos da Capital. "Até agora, não tivemos alteração alguma." Marchese acredita que as investigações não irão gerar grande impacto no seu negócio, já que "as pessoas precisam se alimentar, senão não comeriam mais nada", fazendo alusão à desconfiança criada na indústria. A churrascaria é abastecida por fornecedores diversos, inclusive com produtos de marcas investigadas na operação da Polícia Federal. Na avaliação de Marchese, o impacto será mais sentido nas exportações, o que pode fazer o valor da carne no mercado interno cair.
A Agas credita à estabilidade no setor a relação que o gaúcho tem com cortes bovinos. O presidente da associação, Antônio Cesa Longo, confia que isso se estende aos demais cortes. "Os fatos ainda estão sendo apurados, não há nada concreto ainda", afirma.
 
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