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Economia

- Publicada em 16 de Março de 2017 às 18:18

Fusões e aquisições têm alta de 63,7% em 2016

O volume de operações de fusões e aquisições no ano passado foi o segundo melhor resultado dos últimos cinco anos, voltando aos níveis de 2014, informou a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em seu boletim divulgado nesta quinta-feira. De acordo com a associação, o total de operações alcançou R$ 179,2 bilhões no ano passado, superando os R$ 109,5 bilhões de 2015, equivalente a um aumento de 63,7%. O número de operações cresceu 24,3%, passando de 111, em 2015, para 138.
O volume de operações de fusões e aquisições no ano passado foi o segundo melhor resultado dos últimos cinco anos, voltando aos níveis de 2014, informou a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) em seu boletim divulgado nesta quinta-feira. De acordo com a associação, o total de operações alcançou R$ 179,2 bilhões no ano passado, superando os R$ 109,5 bilhões de 2015, equivalente a um aumento de 63,7%. O número de operações cresceu 24,3%, passando de 111, em 2015, para 138.
"O ano de 2016 foi bastante importante, marcando a retomada das fusões e aquisições, tanto em volume financeiro como em número de operações", disse o coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições da Anbima, Dimas Megna. Ele destacou também que o volume de aquisições de empresas brasileiras por estrangeiras foi recorde da série histórica da Anbima, ou seja, desde 2008, alcançando R$ 122 bilhões.
Megna afirmou que a Anbima segue positiva em relação às perspectivas para o desempenho do setor neste ano, mas indicou que a recuperação macroeconômica e a concretização das reformas são essenciais para esse movimento. "O ano de 2016 mostrou uma retomada de confiança, melhor expectativa dos investidores e percepção de valor. Acreditamos, portanto, que, se as expectativas econômicas e de reformas se concretizarem, teremos um bom cenário para que o ano seja bastante bom", afirmou. Isso vale para o interesse dos investidores estrangeiros que tiveram grande peso nas transações do ano passado, segundo ele.
Por setor, o boletim da Anbima mostrou que o de petróleo e gás liderou em volume, representando R$ 46,3 bilhões, enquanto que o setor de assistência médica/produtos farmacêuticos liderou em número, com 14 operações no ano passado.
 
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