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Economia

- Publicada em 06 de Março de 2017 às 17:12

Inflação das famílias de baixa renda desacelera em fevereiro

Alimentos mais baratos arrefeceram o IPC-C1, medido pelaFGV

Alimentos mais baratos arrefeceram o IPC-C1, medido pelaFGV


JC
As famílias de baixa renda gastaram menos com alimentos em fevereiro, o que ajudou a desacelerar a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-C1 saiu de uma alta de 0,54% em janeiro para aumento de 0,07% em fevereiro.
As famílias de baixa renda gastaram menos com alimentos em fevereiro, o que ajudou a desacelerar a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), divulgado ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IPC-C1 saiu de uma alta de 0,54% em janeiro para aumento de 0,07% em fevereiro.
Seis das oito classes de despesa registraram taxas de variação menores: alimentação (de 0,34% em janeiro para -0,45% em fevereiro), transportes (de 2,07% para 0,72%), educação, leitura e recreação (de 2,74% para 0,67%), vestuário (de -0,14% para -0,37%), despesas diversas (de 0,49% para 0,36%) e comunicação (de 0,42% para -0,02%).
Os destaques partiram dos itens bebidas não alcoólicas (de 1,63% para -0,58%), tarifa de ônibus urbano (de 3,42% para 0,90%), cursos formais (de 10,70% para 0,00%), roupas (de -0,40% para -0,46%), cartório (de 7,55% para 2,56%) e tarifa de telefone móvel (de 1,12% para 0,16%), respectivamente.
Na direção oposta, os gastos foram maiores com habitação (de 0,06% para 0,27%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,23% para 0,32%), sob influência de itens como tarifa de eletricidade residencial (de -0,62% para 0,38%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de -0,27% para 0,26%).
O IPC-C1 é usado para mensurar o impacto da movimentação de preços entre famílias com renda mensal entre um e 2,5 salários-mínimos.
 
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