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Economia

- Publicada em 02 de Março de 2017 às 19:25

Copom quer liberdade sobre decisões futuras

A ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) cita que os diretores da instituição querem "manter maior grau de liberdade" em relação às próximas decisões do grupo. Nesse debate, os diretores do Banco Central (BC) reconheceram que a condição fundamental para as próximas decisões é que as ações sejam compatíveis com a inflação na meta. O texto cita que o grupo avaliou "efeitos defasados que a política monetária pode ter sobre a inflação para 2018".
A ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) cita que os diretores da instituição querem "manter maior grau de liberdade" em relação às próximas decisões do grupo. Nesse debate, os diretores do Banco Central (BC) reconheceram que a condição fundamental para as próximas decisões é que as ações sejam compatíveis com a inflação na meta. O texto cita que o grupo avaliou "efeitos defasados que a política monetária pode ter sobre a inflação para 2018".
O parágrafo 21 da ata traz uma avaliação ampla sobre as premissas que influenciam a política monetária. "Os membros do comitê debateram os próximos passos e manifestaram preferência por manter maior grau de liberdade quanto às decisões futuras", cita o texto, ao lembrar que as decisões do colegiado levam em conta a evolução do cenário econômico e dos fatores de riscos. Nesse debate, os membros do grupo "enfatizaram, de início, a condição fundamental de que qualquer decisão futura seja compatível com manutenção das projeções de inflação na meta nos horizontes relevantes para a condução da política monetária e com ancoragem das expectativas de inflação".
Os diretores da autoridade monetária debateram sobre como a política monetária "contribuiria para o processo de estabilização e posterior retomada da atividade econômica". Para 2018, as previsões para a inflação "encontram-se em torno da meta de 4,5%".
O Copom voltou a destacar a evolução das reformas e o impacto na taxa neutra da economia brasileira na ata da mais recente reunião do grupo, que reduziu o juro para 12,25% na semana passada. O colegiado reafirma a importância das reformas que permitirão dar sustentabilidade às contas públicas.
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