Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 02 de Março de 2017 às 17:50

Cooperativas agropecuárias devem receber metade da soja colhida no Rio Grande do Sul

As cooperativas agropecuárias podem absorver até 50% da soja colhida no Rio Grande do Sul nesta safra, ou seja, caso se confirme uma previsão de superar as 16,3 milhões de toneladas do ano passado, a originação deve ultrapassar as 8 milhões de toneladas. A informação é da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro-RS), com base nas informações das áreas técnica e comercial do sistema.
As cooperativas agropecuárias podem absorver até 50% da soja colhida no Rio Grande do Sul nesta safra, ou seja, caso se confirme uma previsão de superar as 16,3 milhões de toneladas do ano passado, a originação deve ultrapassar as 8 milhões de toneladas. A informação é da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado do Rio Grande do Sul (FecoAgro-RS), com base nas informações das áreas técnica e comercial do sistema.
Conforme o presidente da entidade, Paulo Pires, o acompanhamento feito junto às cooperativas mostra essa evolução no recebimento da oleaginosa. "Estamos tendo um crescimento muito forte e, pelo nosso acompanhamento sistemático, acreditamos que, neste ano, o cooperativismo tem condições de chegar a 50% da originação. Este é nosso sentimento, e isto se apresenta como uma possibilidade muito clara de chegar próximo desse número da entrega do grão dos produtores para as cooperativas. E contamos apenas o que vem do produtor para o sistema", observa.
Este aumento na originação foi um dos principais destaques para a ampliação em 11,3% no faturamento das cooperativas no ano de 2016, que chegou a R$ 20,45 bilhões de acordo com levantamento anunciado pela FecoAgro-RS no início deste mês. Um dos motivos apontados foi o do trabalho de assistência técnica feito pelas cooperativas agropecuárias gaúchas, o que dá credibilidade ao sistema.
Sobre a cultura, Pires lembra que a previsão era de chuvas abaixo da média em todo o Rio Grande do Sul, o que não ocorreu. O dirigente destaca que, com a propagação dessa informação, o produtor preparou sua lavoura em termos de palhada, plantio escalonado, entre outras técnicas.
"O produtor estava preparado para uma estiagem que não ocorreu. Plantamos em uma época normal, temos um desenvolvimento excepcional da soja no Rio Grande do Sul. Aonde vamos temos uma lavoura bem plantada e bem formada, que está se desenvolvendo de forma normal e, se não tivermos nenhum contratempo, nossa expectativa é ao menos repetir ou até superar as produtividades do ano passado", afirma Pires.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO