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Palavra do Leitor

- Publicada em 01 de Março de 2017 às 15:30

Entrevista especial

Na entrevista concedida pela ex-governadora e deputada federal Yeda Crusius (PSDB), veiculada na edição do Jornal do Comércio de 20/02/2017, ela transpareceu ter muita competência e desenvoltura política na formulação de sugestões de soluções para os grandes e velhos problemas do País, ao mesmo tempo em que, como é do conhecimento geral, ao assumir o governo do Estado, contrariamente às expectativas depositadas pela maioria dos eleitores gaúchos, agiu politicamente, inclusive para com seus mais próximos aliados. Em nossa opinião - e isso que à época votamos nela - a governadora, por teimosia e prepotência, além do temperamento despótico, jogou na lata do lixo uma oportunidade de ouro para se consagrar como grande política e grande gestora de um dos principais estados brasileiros. Seu desgaste foi tão grande, e sua atuação como governadora foi tão decepcionante, que, para conseguir assumir a titularidade - por metade -, de seu mandato de deputada federal, precisou que seu principal adversário político no Estado, mesmo pertencendo ao seu PSDB, o deputado Nelson Marchezan Júnior, se elegesse prefeito de Porto Alegre, mesmo contra a sua vontade e sem contar com nenhuma sua ajuda política sua, muito pelo contrário. (Manoel dos Santos, Porto Alegre)
Na entrevista concedida pela ex-governadora e deputada federal Yeda Crusius (PSDB), veiculada na edição do Jornal do Comércio de 20/02/2017, ela transpareceu ter muita competência e desenvoltura política na formulação de sugestões de soluções para os grandes e velhos problemas do País, ao mesmo tempo em que, como é do conhecimento geral, ao assumir o governo do Estado, contrariamente às expectativas depositadas pela maioria dos eleitores gaúchos, agiu politicamente, inclusive para com seus mais próximos aliados. Em nossa opinião - e isso que à época votamos nela - a governadora, por teimosia e prepotência, além do temperamento despótico, jogou na lata do lixo uma oportunidade de ouro para se consagrar como grande política e grande gestora de um dos principais estados brasileiros. Seu desgaste foi tão grande, e sua atuação como governadora foi tão decepcionante, que, para conseguir assumir a titularidade - por metade -, de seu mandato de deputada federal, precisou que seu principal adversário político no Estado, mesmo pertencendo ao seu PSDB, o deputado Nelson Marchezan Júnior, se elegesse prefeito de Porto Alegre, mesmo contra a sua vontade e sem contar com nenhuma sua ajuda política sua, muito pelo contrário. (Manoel dos Santos, Porto Alegre)
Invasões
Em Canoas, ficaram anos sem invadir terrenos da prefeitura, mesmo os destinados ao programa Minha Casa Minha Vida. Agora que está no cargo um prefeito que é dos "nossos, não deles", aí começaram as invasões sucessivamente. Dá para entender, não? (Noel Gama Filho, Canoas/RS)
Ministro
Alguém, para ser ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), tem que ter boas credenciais e ótima formação profissional, como advogado. Mas agora acusam Alexandre de Moraes (PSDB), indicado ao STF, de ter sido defensor de gente do PCC. É uma demasia. A lei não permite que alguém seja julgado sem ter um advogado. Se não puder pagar, aí entra o defensor público. O que tem de errado? O lendário advogado gaúcho Lia Pires defendeu muitas pessoas acusadas de crimes e era notável em suas teorias. Trabalhou até o fim da vida e era muito respeitado na Capital e em todo o Rio Grande do Sul. (Flávio Nunes, Porto Alegre)
Diploma
Como muitos jornalistas gostam de se proclamar "de esquerda" e só criticam o que temos no Brasil, lembro que a obrigatoriedade do diploma para a categoria veio por meio de um general da época da ditadura militar. Há alguns anos, com um presidente popular, do povo trabalhador, caiu a obrigação do diploma para ser jornalista. Aí, a invasão de ex-jogadores, ex-juízes e ex-treinadores para comentar tudo. Foi a única profissão que regrediu no Brasil, agora sem diploma obrigatório, o que havia desde 1967. (Júlio César Santos, Porto Alegre)
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