Alerta alimentar

Vereador pelo PV de Canoas, Cris Moraes entrou com projeto de lei que prevê a autorização da cobrança de R$ 1,00 a mais na conta de luz para realizar castração de animais de rua. A contribuição é facultativa. É a velha história, mérito à parte. A operacionalidade é dificílima.

Um leitor adquiriu sete carros novos para sua empresa. O valor a ser recolhido entre IPVA, taxas e seguros foi em torno de R$ 11 mil. Quis pagar com cheque em agência de Canoas de banco conveniado. Recebeu a informação que só poderia quitar o imposto com dinheiro vivo.

No dia seguinte tentou pagar com cheque nas agências do mesmo banco em Porto Alegre. Também não conseguiu. No terceiro dia, solicitou a um terceiro banco que informasse exatamente o valor a ser pago para confecção do cheque. O total diferiu do valor fornecido pelo Detran.

Mais um vereador da Capital solicitou aos presidentes das Comissões Permanentes da Casa maior rigor na apreciação e avaliação de projetos de lei quanto à sua constitucionalidade: Cassiá Carpes (PP), que quer evitar "discussões inócuas" e maior celeridade. O problema é que muitos edis adoram as discussões inócuas e jogam para a torcida.

O prefeito da Capital, Nelson Marchezan Júnior (PSDB), será o palestrante, amanhã, da primeira reunião-almoço de 2017 do Menu Porto Alegre, evento da Associação Comercial de Porto Alegre. Vai revelar o que já fez e o que fará. Antes, o saxofonista Marcos Saraiva executará MPB e clássicos. Talvez o alcaide também ouça muita gente botando a boca no trombone devido à caótica situação do Centro Histórico.

A GOL Linhas Aéreas apresentou o Boeing 737-800 que transportará a seleção brasileira de futebol, a #VoaCanarinho, com o símbolo e as cores do País como forma de homenagear a música que toca os torcedores pelo hexa. Bem a propósito, o hino oficial da grande seleção canarinho de 1970 falava em "90 milhões em ação". Apenas 47 anos depois, já somos 200 milhões. E crescendo.

 

Sexta-feira, 14h, supermercado da Rua da Praia. Dois seguranças imobilizam um rapaz que escondeu um litro de licor dentro das calças. No mesmo momento, outro ladrãozinho também foi detido, por esconder várias peças furtadas do supermercado nas calças. Nenhum dos seguranças utilizou força desnecessária. Um cidadão com bolsa a tiracolo que viu a cena, pôs-se a berrar histericamente defendendo os ladrões. É difícil ser mocinho nesta terra.

É difícil encontrar uma família de classe média que não tenha um familiar ou parente ou conhecido que se mudou de mala e cuia para algum país estrangeiro para ficar lá para sempre. E o mais espantoso é que os pais, que em priscas eras faziam de tudo para demover os filhos da mudança, não só os incentivam como dizem que, se pudessem, também mudariam de país.