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Política

- Publicada em 16 de Fevereiro de 2017 às 18:11

Márcio Lobão se diz inocente e chama operação de 'drástica medida judicial'

Fora dos holofotes que o mostraram no centro da cena política na última semana, quando foi alçado á presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Edison Lobão (PMDB-MA) preferiu o silêncio sobre a operação da Policia Federal que tem como alvo um de seus filhos, Márcio Lobão. Procurado, mandou que se procurasse os advogados. Já o filho, através dos advogados, se disse inocente e chamou a Operação Leviatã de "drástica medida judicial".
Fora dos holofotes que o mostraram no centro da cena política na última semana, quando foi alçado á presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Edison Lobão (PMDB-MA) preferiu o silêncio sobre a operação da Policia Federal que tem como alvo um de seus filhos, Márcio Lobão. Procurado, mandou que se procurasse os advogados. Já o filho, através dos advogados, se disse inocente e chamou a Operação Leviatã de "drástica medida judicial".
A operação mirou também o ex-senador Luiz Otávio, ligado ao mesmo grupo político dos Lobão e do senador Jader Barbalho (PMDB-PA). O presidente da CCJ não apareceu nesta quinta-feira no Senado.
"Não vou me manifestar. Sobre esse assunto fala o advogado do meu filho, que é Aristides Junqueira", mandou dizer o senador Edison Lobão, através da assessoria.
Procurado, Junqueira divulgou uma nota em nome de Márcio Lobão, que disse desconhecer as razões que levaram a busca e apreensão em sua residência nesta quinta-feira desde cedo.
"A respeito da busca e apreensão realizada hoje (quinta-feira) na residência de Márcio Lobão, no Rio de Janeiro, ele, por intermédio de seus advogados que subscrevem a nota, reitera que nenhum ilícito cometeu, apesar de não ter conhecimento das razões que justificam a drástica medida judicial", diz a nota assinada por Aristides Junqueira e Luciana Moura Alvarenga.
Com o Senado já esvaziado, a operação teve pouca repercussão na Casa. Mas o presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE), ressaltou a normalidade do funcionamento das investigações da Operação Lava-jato.
"(A operação Leviatã) Mostra que as instituições estão funcionando", declarou Eunício.
Já o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), que perdeu a disputa do comando da CCJ para o grupo comandado pelo líder do PMDB Renan Calheiros (AL) e o ex-senador José Sarney, foi quem pareceu mais satisfeito com os holofotes da Polícia Federal na família Lobão.
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