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Opinião

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2017 às 16:42

De Bagé vem um exemplo de sucesso

No Rio Grande do Sul, não é difícil encontrar grandes empresas entre aquelas listadas com pedidos de recuperação em 2016, como Comil, fabricante de veículos de Erechim, e Camera, de Santa Rosa, que atua no agronegócio. O Estado também conta com bons exemplos de quem conseguiu fazer bom uso das ferramentas e se reerguer. A rede de Supermercados Peruzzo, de Bagé, entrou em recuperação judicial em 2014, logo que percebeu que teria problemas de caixa, e, em 2016, comemorou alta nominal de 10% nas vendas.
No Rio Grande do Sul, não é difícil encontrar grandes empresas entre aquelas listadas com pedidos de recuperação em 2016, como Comil, fabricante de veículos de Erechim, e Camera, de Santa Rosa, que atua no agronegócio. O Estado também conta com bons exemplos de quem conseguiu fazer bom uso das ferramentas e se reerguer. A rede de Supermercados Peruzzo, de Bagé, entrou em recuperação judicial em 2014, logo que percebeu que teria problemas de caixa, e, em 2016, comemorou alta nominal de 10% nas vendas.
"Não esperamos entrar no sufoco para encaminhar o pedido. Fizemos assim que vimos que poderíamos vir a ter problemas, contratamos um profissional para apoiar mudanças na empresa e fizemos a redução de custos necessários, e já temos resultados positivos. Como foi tudo muito planejado, sequer perdemos fornecedores. Inclusive conseguimos pagar à vista as últimas compras feitas", comemora Lindonor Peruzzo, fundador da empresa, que tem 21 lojas no Estado. O exemplo foi saudado pela presidente da Federasul, Simone Leite.
Ela cita a rede como simbólica, por ter feito o "serviço de casa", e referência para quem está entrando na linha de frente da crise. "Temos pesquisas mostrando que é justamente no comércio e no serviço que as contas estão ficando ainda mais complicadas. O que foi feito por eles pode ajudar outros empresários", afirmou Simone Leite. Trata-se de comerciante de visão, sempre atento aos negócios e transações futuras. Para ele, os empecilhos são superáveis, embora os percalços sejam enormes e, muitas vezes, quase intransponível e insuperável. Não perder o rumo é a meta de todo o negociante.
Na verdade, negociar é diligenciar, procurar, ajustar, contratar, celebrar e concluir a negociação de comércio entre as partes interessadas. O bom raciocínio é a balança e o rumo certo para um futuro melhor no trabalho e na própria multiplicação das negociações no comércio e na indústria das médias e grandes cidades deste Estado.
Jornalista, Bagé/RS
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