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Internacional

- Publicada em 20 de Fevereiro de 2017 às 21:42

Governista lidera, mas ainda sem vantagem para evitar 2º turno no Equador

Agência Estado
Com 90,74% dos votos apurados, o candidato governista Lenín Moreno ainda não tinha vantagem suficiente para vencer no primeiro turno o ex-banqueiro Guillermo Lasso. Moreno tinha 39,09% dos votos, seguido por Lasso com 28,39%.
Com 90,74% dos votos apurados, o candidato governista Lenín Moreno ainda não tinha vantagem suficiente para vencer no primeiro turno o ex-banqueiro Guillermo Lasso. Moreno tinha 39,09% dos votos, seguido por Lasso com 28,39%.
Pelas regras eleitorais do Equador, para um candidato ganhar no primeiro turno ele deve alcançar mais de 50% dos votos, ou ao menos 40% e 10 pontos de vantagem sobre seu rival mais imediato. Em caso de não ocorrer esse resultado, haverá segundo turno em 2 de abril.
O presidente do Conselho Eleitoral, Juan Pablo Pozo, disse que a conclusão da apuração eleitoral levará entre três e cinco dias. Pozo garantiu a transparência do processo.
Partidários de Lasso protestavam nesta segunda-feira diante do Conselho Eleitoral, com denúncias de supostas irregularidades nas eleições presidenciais do Equador. Lasso afirmou em entrevista coletiva que há "uma tentativa de fraude eleitoral no Equador". Segundo ele, é suspeito que se demore três dias para apurar o número restante de votos.
Já Moreno, vice-presidente no governo de Rafael Correa entre 2006 e 2013, assegurou que "vamos superar os 40%, mas se isso não ocorrer estamos prontos para começar o segundo turno".
Em meio à incerteza provocada pelos números parciais, milhares de partidários de Lasso foram ao órgão eleitoral e enfrentaram uma forte chuva, enquanto exigiam transparência na contagem. Algumas centenas de pessoas fizeram vigília desde a noite anterior.
Os resultados favoráveis do candidato governista sugerem que teve pouco efeito uma denúncia contra seu candidato a vice-presidente, Jorge Glas. O ex-ministro de Energia Carlos Pareja acusa Glas de conhecer e aprovar um esquema de corrupção na estatal Petroecuador, o que Glas nega.
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