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A Coreia do Norte disparou ontem um míssil que caiu no Mar do Japão. O gesto foi visto como uma "provocação" direcionada a Donald Trump, que apoia os japoneses para manter o controle sobre testes nucleares e de mísseis. A reação do presidente norte-americano foi imediata e ele disse estar "100% com o Japão". O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, classificou a ação norte-coreana de "absolutamente intolerável".
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A Coreia do Norte disparou ontem um míssil que caiu no Mar do Japão. O gesto foi visto como uma "provocação" direcionada a Donald Trump, que apoia os japoneses para manter o controle sobre testes nucleares e de mísseis. A reação do presidente norte-americano foi imediata e ele disse estar "100% com o Japão". O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, classificou a ação norte-coreana de "absolutamente intolerável".
O míssil foi disparado da base área de Banghyon, localizada na província de Pyongan do Norte, em direção ao Mar do Japão, informou o Ministério da Defesa sul-coreano. "O lançamento foi para chamar a atenção ao desenvolvimento das capacidades nucleares da Coreia do Norte", comunicou um porta-voz do ministério. "Também acreditamos se tratar de uma provocação ao novo governo norte-americano", completou.
O míssil disparado era um Musudan, classificado como de alcance intermediário, e não um míssil balístico intercontinental. Um oficial dos Estados Unidos, sob condição de anonimato, disse que Trump pressionará a China para que controle Pyongyang. O lançamento do míssil reflete o pensamento do presidente norte-americano de que Pequim não faz o suficiente em seu espaço geopolítico.