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Com polêmica sobre Belo Monte, escola trará indígenas em seu desfile no Rio

Em meio a uma polêmica com o setor do agronegócio brasileiro por causa do enredo sobre o parque indígena do Mato Grosso, a escola de samba Imperatriz Leopoldinense recebeu, na última quinta-feira (23), no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, 17 lideranças indígenas de diferentes etnias. Dez são do Alto Xingu e vão desfilar no Sambódromo domingo. O cacique Raoni (c), um dos principais militantes contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, na Bacia do Rio Xingu, também fazia parte da comitiva e deve vir no último carro do desfile da escola. A polêmica entre a escola e produtores rurais foi criada em razão das fantasias e parte da letra do samba da verde e branco: no desfile, a obra será representada por um monstro, num setor que mostrará as ameaças ao parque indígena - entre elas, o uso indiscriminado de agrotóxicos, o que despertou protestos no agronegócio. 
 

FOTO Yasuyoshi Chiba/AFP/JC
25/02/2017 - 15h51min