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Consumo

- Publicada em 24 de Fevereiro de 2017 às 16:13

Renda domiciliar per capita nominal fica em R$ 1.226,00

A renda domiciliar per capita nominal mensal ficou em R$ 1.226,00 no País em 2016, segundo cálculos com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A renda domiciliar per capita nominal mensal ficou em R$ 1.226,00 no País em 2016, segundo cálculos com base nas informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As informações são enviadas pelo instituto ao Tribunal de Contas da União (TCU), como forma de atender à Lei Complementar nº 143/2013, que estabelece os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
A renda domiciliar per capita mais alta foi registrada no Distrito Federal, de R$ 2.351,00, enquanto a mais baixa era a de Alagoas, R$ 662,00. Em São Paulo, a renda per capita nominal alcançou R$ 1.723,00 em 2016. No Rio de Janeiro, o rendimento ficou em R$ 1.429,00; e em Minas Gerais, foi de R$ 1.168,00.
Os rendimentos domiciliares são obtidos pela soma dos rendimentos do trabalho e de outras fontes recebidos por cada morador no mês de referência da pesquisa, explicou o IBGE. O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares pelo total dos moradores.
 

Indicador de endividamento piora, mostra pesquisa da CNI

O otimismo dos consumidores brasileiros continuou subindo no mês de fevereiro, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) subiu 0,6% em relação a janeiro, para 104,4 pontos. Já na comparação com fevereiro do ano passado, a alta é de 5,8%.
Apesar da melhora, o índice está 3,9% abaixo de sua média histórica, que é de 108,7 pontos. Essa dificuldade em recuperar patamares anteriores pode ser explicada pelo comportamento dos índices de endividamento, renda própria e situação financeira, que continuaram piorando, a despeito do maior otimismo com outros fatores, como evolução do emprego e da inflação.
A pesquisa mostra que as expectativas para endividamento, renda própria e situação financeira até melhoraram em relação ao ano passado, mas pioraram na comparação com janeiro de 2017. As quedas mensais foram de 3,4% no endividamento, 1,7% na renda pessoal e 1,4% na situação financeira.