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Economia

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2017 às 14:47

Movida começa venda de ações após primeiro IPO de 2017

Executivos da Movida comemoraram ao abrir pregão na bolsa e marcar primeiro IPO de 2017

Executivos da Movida comemoraram ao abrir pregão na bolsa e marcar primeiro IPO de 2017


BM&FBOVESPA/Divulgação/JC
Estadão Conteúdo
O barulho da campainha que abre o pregão eletrônico da BM&FBovespa, nesta quarta-feira (8), marcou o começo das negociações dos papéis da Movida, que fez a primeira Oferta Inicial de Ações (IPO, na sigla em inglês) de 2017. Executivos da estreante repetiram um gsto que foi escasso em 2015 e 2016, com apenas um IPO em cada ano.
O barulho da campainha que abre o pregão eletrônico da BM&FBovespa, nesta quarta-feira (8), marcou o começo das negociações dos papéis da Movida, que fez a primeira Oferta Inicial de Ações (IPO, na sigla em inglês) de 2017. Executivos da estreante repetiram um gsto que foi escasso em 2015 e 2016, com apenas um IPO em cada ano.
O diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, projetou clima de confiança no crescimento do país em 2017 e para a bolsa. Pinto aposta que as ofertas iniciais de ações e as subsequentes (follow-on) poderão somar R$ 25 bilhões neste ano. O executivo afirmou, na cerimônia do IPO, que o Brasil passará por um "choque de capitalismo" e que, nesse sentido, a Bolsa deve retomar uma de suas atividades principais, que é viabilizar as captações para as empresas. "Um país forte não existe sem mercado de capitais", disse. 
A Movida movimentou em sua abertura de capital R$ 645 milhões, mas teve que reduzir o preço da faixa indicativa de preço por ação para atrair os investidores. Nesta semana precificam seus IPOs ainda a Unidas, concorrente no setor de locação de veículos, e a Hermes Pardini, do setor de diagnóstico médico.
Na fila para ofertas este ano estão ainda grandes empresas, como Azul, que já pediu registro na CVM, o Carrefour, IRB Brasil Re e XP Investimentos. Em 2016 houve apenas um IPO na bolsa brasileira, assim como em 2015.
O diretor presidente da JSL, Fernando Simões, afirmou que a abertura de capital da Movida representa um novo ciclo de desenvolvimento para as duas empresas. A JSL tem uma fatia do capital da locadora de veículos. 
Falando ao público presente no evento que marca o início das negociações dos papéis da Movida na BM&FBovespa, Simões congratulou a equipe financeira da Movida, entre eles o CEO da locadora de automóveis, Renato Franklin, e o diretor financeiro da empresa, Edmar Lopes, pelo trabalho desenvolvido nos roadshows ao longo dos últimos dias. "Foram mais de 118 reuniões num período de 15 a 20 dias", destacou Simões. "Mostrar, nesse momento da economia, que é possível investir e que daremos retorno. Não estaríamos aqui sem o roadshow."

 

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