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Repórter Brasília

- Publicada em 23 de Fevereiro de 2017 às 17:46

Trabalho no Congresso

Senadores e deputados terão mais de 10 dias de folga no Congresso Nacional e devem retomar os trabalhos no dia 7 de março. Nesta quinta-feira, no plenário poucos discursos de parlamentares que só esquentaram um pouco por conta do presidente Michel Temer (PMDB) ter resolvido anunciar o novo ministro da Justiça, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Na defesa de deputados e senadores que já estavam rumo ao aeroporto, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o experimentado senador Edison Lobão (PMDB-MA) tentava justificar a folga assinalando que o Congresso brasileiro "é um dos que mais trabalha no mundo".
Senadores e deputados terão mais de 10 dias de folga no Congresso Nacional e devem retomar os trabalhos no dia 7 de março. Nesta quinta-feira, no plenário poucos discursos de parlamentares que só esquentaram um pouco por conta do presidente Michel Temer (PMDB) ter resolvido anunciar o novo ministro da Justiça, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Na defesa de deputados e senadores que já estavam rumo ao aeroporto, o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o experimentado senador Edison Lobão (PMDB-MA) tentava justificar a folga assinalando que o Congresso brasileiro "é um dos que mais trabalha no mundo".
Cadeiras Vazias
Apesar do agendamento de uma sessão deliberativa para as 11 horas, as cadeiras do Senado permaneceram praticamente vazias, nesta quinta-feira. Próximo ao meio-dia, por exemplo, havia três dos 81 senadores em plenário. Entre eles, o gaúcho Lasier Martins (PSD), único utilizando sua cadeira naquele momento. Para uma plateia quase vazia, José Medeiros (PSD-MT) falava sobre a crise dos municípios. As festas de Momo, oficialmente, começam no sábado e terminam na quarta-feira para a maioria dos trabalhadores brasileiros. Já para os parlamentares, o trabalho só deve ser retomado na terça-feira da outra semana, dia 7 de março.
Mal do século
"O grande mal do século é causado pelas drogas. Seja a maconha, seja a cocaína, seja o crack, a verdade é que a droga, quando entra no ambiente familiar, destrói a família, compromete o futuro de jovens e a saúde de toda a população, gera a violência e o crime, incentiva a importação ilegal e o tráfico de armas. Muitos dos crimes da nossa rotina social estão ligados à questão das drogas", disse o deputado federal Jones Martins (PMDB, foto). Ele, junto com a Frente Parlamentar que pretende defender a ação das comunidades terapêuticas, apresentou um projeto de lei obrigando o governo dê incentivos para essas comunidades. "O Sistema Único de Saúde (SUS) não está tendo condições de abrigar, acolher esse contingente de dependentes, que todos os dias estão nas ruas, seja pelo crack, cocaína ou qualquer tipo de droga. O nosso SUS hoje não está tendo condições de dar assistência às famílias e ao doente. Quem tem preenchido esse papel são comunidades terapêuticas voluntárias", afirmou o parlamentar.
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