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Repórter Brasília

- Publicada em 08 de Fevereiro de 2017 às 16:34

Imposto sobre vinhos

Os produtores de vinho da serra gaúcha comemoraram a safra de 700 milhões de quilos de uvas, já que no ano passado foram frustrantes 300 milhões de quilos. Mas veem com apreensão o futuro do vinho brasileiro. Isso porque o produto nacional compete em pé de igualdade com o importado. Parlamentares gaúchos tentam há muito tempo diminuir o imposto sobre produtos industrializados (IPI) do vinho nacional. "O nosso vinho apresenta qualidade, é excepcional, mas, infelizmente, está com o preço praticamente igual ao dos vinhos importados. A alíquota de IPI estabelecida pela equipe econômica da ex-presidente Dilma Rousseff foi considerada desastrosa", disse o deputado Mauro Pereira (PMDB). Ele aguarda uma audiência com o presidente Michel Temer e com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para discutir o tributo. Dilma, quando presidente, vetou o IPI diferenciado para o produto nacional e depois prometeu reduzi-lo.
Os produtores de vinho da serra gaúcha comemoraram a safra de 700 milhões de quilos de uvas, já que no ano passado foram frustrantes 300 milhões de quilos. Mas veem com apreensão o futuro do vinho brasileiro. Isso porque o produto nacional compete em pé de igualdade com o importado. Parlamentares gaúchos tentam há muito tempo diminuir o imposto sobre produtos industrializados (IPI) do vinho nacional. "O nosso vinho apresenta qualidade, é excepcional, mas, infelizmente, está com o preço praticamente igual ao dos vinhos importados. A alíquota de IPI estabelecida pela equipe econômica da ex-presidente Dilma Rousseff foi considerada desastrosa", disse o deputado Mauro Pereira (PMDB). Ele aguarda uma audiência com o presidente Michel Temer e com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para discutir o tributo. Dilma, quando presidente, vetou o IPI diferenciado para o produto nacional e depois prometeu reduzi-lo.
Mercosul diferente
A reunião entre os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, e do Brasil, Michel Temer, criou expectativas sobre mudanças no Mercosul. Enquanto os dois presidentes almoçavam no Itamaraty, o deputado federal Darcisio Perondi (PMDB, foto) comemorava afirmando que a integração entre os dois países "será verdadeira". Já o deputado federal Alceu Moreira (PMDB), crítico das políticas de circulação de mercadorias do bloco, espera mudanças. "O Mercosul tem que ter estratégia como bloco para disputar mercados externos. Como mercado interno é discutível para o Brasil", disse.
Defesa de bandido
A greve da Polícia Militar no Espírito Santo e o caos subsequente trouxeram o Estatuto do Desarmamento de volta ao debate. Entre os defensores da revisão na lei, está o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM). "O Estatuto do Desarmamento traz uma segurança muito grande. Mas ao bandido, que tem certeza de que ninguém tem como se defender", disse.
Medida cruel
O senador Paulo Paim (PT) apresentou cinco emendas à medida provisória (MP) que determina pente-fino nos benefícios pagos pelo INSS. A mais importante delas revoga completamente a proposta. Segundo o senador, o assunto não é urgente e nem relevante para ser tratado por meio de medida provisória. "A MP é muito cruel com os segurados brasileiros. Os danos trazidos por ela podem ser irreversíveis e, portanto, devemos tratar com maior cuidado em respeito aos direitos já adquiridos pelos cidadãos brasileiros."
Pedágio federal
Para ir de Guaíba a Porto Alegre se paga R$ 12,60. Segundo o deputado Cajar Nardes (PR), o custo para percorrer o caminho entre as duas cidades deve virar assunto federal. "Isso está causando um grande transtorno na comunidade. Esse contrato é um contrato de concessão que se expira dia 4 de julho deste ano. Como parlamentar, como representante do povo do Rio Grande do Sul, como representante do povo de Guaíba, nós vamos fazer um trabalho para que seja minimizado o custo desse pedágio", disse.
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