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Política

- Publicada em 12 de Janeiro de 2017 às 16:52

Lava Jato em 2017

A delação premiada feita pelo ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Claudio Melo Filho, que citou mais de 50 políticos de 11 partidos na Operação Lava Jato e veio à tona na segunda semana de dezembro, ainda terá reflexos no primeiro semestre legislativo de 2017. O deputado federal gaúcho Paulo Pimenta (PT) apresentou requerimentos na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle para convocar o ministro da Saúde, Ricardo Barros; o ex-chefe de gabinete adjunto de Agenda do Presidente da República, José Yunes; e o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para falarem sobre "as diversas denúncias de prática de ilegalidades e crimes graves". Pimenta cita que as "denúncias divulgadas pela grande imprensa ainda precisam ser comprovadas, mas os fatos em si são muitos graves e exigem uma pronta e imediata explicação das autoridades da República e políticos citados". E esta foi apenas a primeira delação. Ainda faltam outros 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht no acordo que está sendo singelamente apelidado de "fim do mundo político".
A delação premiada feita pelo ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Claudio Melo Filho, que citou mais de 50 políticos de 11 partidos na Operação Lava Jato e veio à tona na segunda semana de dezembro, ainda terá reflexos no primeiro semestre legislativo de 2017. O deputado federal gaúcho Paulo Pimenta (PT) apresentou requerimentos na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle para convocar o ministro da Saúde, Ricardo Barros; o ex-chefe de gabinete adjunto de Agenda do Presidente da República, José Yunes; e o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para falarem sobre "as diversas denúncias de prática de ilegalidades e crimes graves". Pimenta cita que as "denúncias divulgadas pela grande imprensa ainda precisam ser comprovadas, mas os fatos em si são muitos graves e exigem uma pronta e imediata explicação das autoridades da República e políticos citados". E esta foi apenas a primeira delação. Ainda faltam outros 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht no acordo que está sendo singelamente apelidado de "fim do mundo político".
Anatel
O número de linhas telefônicas no Rio Grande do Sul diminuiu, entre novembro de 2015 e novembro de 2016, de 15,5 milhões para 14,6 milhões, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A Anatel explica que a redução do número de linhas é consequência da diminuição do preço tanto nas ligações entre fixos e celulares quanto nas ligações entre operadoras diferentes. "Com preços menores para estes tipos de chamadas, o mercado de múltiplos chips perdeu espaço, gerando cancelamentos dos consumidores que possuíam linhas móveis de diferentes prestadores", informa a Anatel. O Rio Grande do Sul detém hoje 5,88% de todas as 248,4 milhões de linhas telefônicas do País. É o quinto estado com mais linhas, atrás apenas de São Paulo (25,29%), Minas Gerais (9,55%), Rio de Janeiro (9,07%) e Bahia (6,41%).
Reforma política
O deputado federal Jerônimo Goergen (PP) convidou o ex-deputado federal gaúcho Victor José Faccioni para debater a reforma política na comissão especial para análise, estudo e formulação de propostas. Goergen afirma que Faccioni é "um estudioso obstinado do tema e político com larga experiência". Faccioni já foi vereador em Caxias do Sul, deputado estadual por dois mandatos, deputado federal por quatro vezes e é conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul.
Curtas
· Instituir que em 22 de setembro seja comemorado o "Dia Nacional do Oficial do Ministério Público". Proposta de Paulo Paim (PT).
· Lasier Martins (sem partido) quer audiência pública para "debater atuação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel)".
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