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Opinião

- Publicada em 13 de Janeiro de 2017 às 17:08

A sala escura e mágica que revela e desvela

A sala escura e mágica pode separar e reunir para sempre mãe e filha. Foi o que aconteceu com as atrizes Debbie Reynolds e Carrie Fisher, cuja história do relacionamento familiar é contada em documentário com estreia recente antecipada porque as duas morreram com um dia de diferença em dezembro.
A sala escura e mágica pode separar e reunir para sempre mãe e filha. Foi o que aconteceu com as atrizes Debbie Reynolds e Carrie Fisher, cuja história do relacionamento familiar é contada em documentário com estreia recente antecipada porque as duas morreram com um dia de diferença em dezembro.
O cinema também é capaz de fazer as mais glamourosas e bem pagas personalidades desta indústria poderosa ficarem sem piscar como ocorreu durante o discurso da atriz Meryl Streep em agradecimento pelo troféu recebido por sua bem-sucedida carreira, na cerimônia do Globo de Ouro 2017.
O cinema faz olhar para si mesmos, mães, pais, filhos, maridos, parceiros, amigos e inimigos. E provoca a imprescindível reflexão sobre a sociedade, seja em nível econômico, social, cultural, tecnológico ou político, como fez Meryl ao compartilhar seu posicionamento crítico.
Ninguém é ingênuo e ignora que a indústria cinematográfica movimenta mais de US$ 100 bilhões em negócios por ano em nível global. Os interesses são diversificados, e o lucro é um deles.
Em um mundo de múltiplas telas – o cinema é uma das mais antigas e em permanente reinvenção –, o que sensibiliza é a história contada e quão tocante pode ser. Às vezes, é transformadora ao forçar as pessoas a se defrontarem com seus medos a ponto de estimular mudanças nos comportamentos.
Alguém pode argumentar que os mundos desenhados são muitas vezes simplistas e maniqueístas. Pode ser, as linhas que unem os pontos das manifestações artísticas são como os próprios seres humanos: heterogêneas, densas, surpreendentes para o bem e para o mal. Tudo que gravita no universo, dependendo do talento de quem lança o olhar, pode virar filme.
Diretora de marketing do GNC Cinemas
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