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estados unidos

- Publicada em 26 de Janeiro de 2017 às 17:34

Peña Nieto cancela ida a Washington

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, anunciou, nesta quinta-feira, que decidiu cancelar sua visita aos Estados Unidos, prevista para a semana que vem. "Esta manhã, informamos à Casa Branca que não comparecerei à reunião de trabalho programada para a próxima terça-feira com o presidente dos EUA", escreveu o mandatário em seu perfil no Twitter. "O México reitera sua vontade de trabalhar com os Estados Unidos para chegar a acordos em favor de ambas as nações", completou.
O presidente do México, Enrique Peña Nieto, anunciou, nesta quinta-feira, que decidiu cancelar sua visita aos Estados Unidos, prevista para a semana que vem. "Esta manhã, informamos à Casa Branca que não comparecerei à reunião de trabalho programada para a próxima terça-feira com o presidente dos EUA", escreveu o mandatário em seu perfil no Twitter. "O México reitera sua vontade de trabalhar com os Estados Unidos para chegar a acordos em favor de ambas as nações", completou.
O anúncio de Peña Nieto ocorreu após o presidente norte-americano, Donald Trump, afirmar que, caso o México insista em não pagar pelo muro que seu governo pretende construir na fronteira entre os dois países, o encontro deveria ser cancelado. "Os EUA têm um déficit comercial de
US$ 60 bilhões com o México. Trata-se de um acordo unilateral desde o início do Nafta (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio), com um número enorme de empregos e empresas perdidas. Se o México não está disposto a pagar pelo muro, que é um mal necessário, então seria melhor cancelar a próxima reunião", afirmou o republicano.
Na quarta-feira, Trump assinou um decreto prevendo o muro na região Sul dos EUA, para impedir a entrada dos mexicanos pela fronteira. Ele afirmou que, inicialmente, o pagamento pelas obras ficará a cargo do contribuintes, mas que o México ressarcirá os norte-americanos pela construção.
 

Declaração do presidente dos EUA sobre técnicas de interrogatório causa polêmica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, atraiu fortes críticas, de democratas e de republicanos, após aventar rever a política norte-americana sobre o interrogatório e a detenção de combatentes inimigos, uma medida que pode trazer de volta a tortura e outras "técnicas avançadas de interrogatório". Em entrevista à ABC News, o republicano afirmou que "é preciso combater fogo com fogo". "Eu quero fazer tudo o que é possível dentro da lei. Se eu acho que funciona? Certamente acredito que funciona."
Os comentários geraram fortes críticas por parte de congressistas, que apontaram para um rascunho de decreto presidencial que circula em Washington pedindo a revisão da política de interrogação norte-americana do programa "black site", utilizado para deter e interrogar suspeitos de terrorismo em locais secretos no exterior.
Segundo o porta-voz de Trump, Sean Spicer, o rascunho não foi produzido na Casa Branca.