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Internacional

- Publicada em 07 de Janeiro de 2017 às 13:20

Trump escolhe formalmente Dan Coats como diretor Nacional de Inteligência

Estadão Conteúdo
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu formalmente o ex-senador Dan Coats (representante republicano por Indiana) como diretor Nacional de Inteligência, o principal posto na segurança nacional e de reportará diretamente ao presidente. A indicação foi divulgada pela equipe de transição e ainda deve ser aprovada pelo Senado.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu formalmente o ex-senador Dan Coats (representante republicano por Indiana) como diretor Nacional de Inteligência, o principal posto na segurança nacional e de reportará diretamente ao presidente. A indicação foi divulgada pela equipe de transição e ainda deve ser aprovada pelo Senado.
O trabalho de Coats deve ser intenso em 2017. Além da ameaça crescente de ataques cibernéticos, Trump disse que pretende lançar uma expansiva, e secreta, campanha para destruir o grupo extremista Estado Islâmico.
O nome de Coats para o cargo já havia sido mencionado durante a semana pelo The Wall Street Journal, mas a equipe de transição de Trump ainda não havia feito o anúncio oficial. "Estou muito confiante de que o senador Dan Coats é a escolha certa para servir como Diretor Nacional de Inteligência", disse Trump, em comunicado.
Coats estava no Congresso desde 1981 e foi membro do comitê de inteligência do Senado. Ele tem sido um forte crítico do comportamento recente da Rússia, principalmente do movimento de anexar a Crimea, em 2014.
Neste sábado, Trump postou também, em sua conta no Twitter, sobre o novo relatório do atual Diretor de Inteligência Nacional, em que há informações da influência do presidente da Rússia, Vladimir Putin, em um ataque cibernético durante as eleições presidenciais.
Trump disse que "negligência grosseira" do comitê do Partido Democrata permitiu o ataque de hackers. Segundo a postagem, o comitê Republicano tem uma "forte defesa". Ele também falou que não há evidências de que o ataque de hackers afetou o resultado das eleições. "As máquinas de votação não foram tocadas", disse, por meio da rede social. 
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