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- Publicada em 16 de Janeiro de 2017 às 09:57

Após morte de 26 presos no fim de semana, Rio Grande do Norte tem nova rebelião

Após rebelião que deixou ao menos 26 mortes no fim de semana, os detentos do Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato Fernandes, na zona norte de Natal, iniciaram uma novo conflito interno na madrugada desta segunda-feira (16). De acordo com o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte, os presidiários afirmam que o motim ocorreu em represália às mortes de presos na briga entre facções no sábado (14) dentro da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal.
Após rebelião que deixou ao menos 26 mortes no fim de semana, os detentos do Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato Fernandes, na zona norte de Natal, iniciaram uma novo conflito interno na madrugada desta segunda-feira (16). De acordo com o Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte, os presidiários afirmam que o motim ocorreu em represália às mortes de presos na briga entre facções no sábado (14) dentro da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal.
De acordo com o governo do Estado do Rio Grande do Norte, a rebelião já foi controlada pelos agentes penitenciários e policiais militares e não houve registro de confronto ou fugas.
No fim de semana, a rebelião que durou 14 horas destruiu parcialmente a Penitenciária Estadual de Alcaçuz e o Pavilhão Rogério Coutinho Madruga, na Região Metropolitana de Natal (RN). O controle foi retomado após a entrada de homens dos batalhões especiais da Polícia Militar. Não houve reação dos rebelados. Assim como em outros motins registrados na região Norte brasileira, a maioria dos cadáveres foi encontrada decapitada.
O Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato Fernandes é o mesmo em que, em janeiro do ano passado, 46 detentos conseguiram escapar por um túnel. Foi a maior fuga ocorrida em presídio da história do Rio Grande do Norte.
Na ocasião, os presidiários cavaram um túnel de 40 metros a partir do Pavilhão B da unidade até o Complexo Penal João Chaves, que custodia presos em liberdade provisória e fica no prédio ao lado.
Sobre a rebelião desta segunda-feira, o Sindicato dos Agentes confirmou que boa parte do presídio foi danificada. Enquanto promoviam o quebra-quebra, presos gritavam contra os agentes e repetem o nome da facção Sindicato do Crime do RN. A unidade abriga 496 detentos.
Com informações da Agência Estado.
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