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- Publicada em 07 de Janeiro de 2017 às 18:02

Polícia encontra mais dois corpos enterrados em prisão de Roraima

Mais dois corpos foram encontrados enterrados na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc), em Roraima, elevando para 33 o número de mortos durante um massacre na unidade prisional na madrugada de sexta-feira (6), informou o governo de Roraima. Os corpos foram encontrados em uma vistoria feita por policiais após familiares terem descrito onde os presos teriam sido enterrados.
Mais dois corpos foram encontrados enterrados na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (Pamc), em Roraima, elevando para 33 o número de mortos durante um massacre na unidade prisional na madrugada de sexta-feira (6), informou o governo de Roraima. Os corpos foram encontrados em uma vistoria feita por policiais após familiares terem descrito onde os presos teriam sido enterrados.
Em nota, o governo de Roraima disse que a “perícia e a Polícia Civil estão no local para fazer a remoção, e iniciar o trabalho de identificação e liberação dos cadáveres para as famílias". No mesmo documento, o governo reconhece uma falha na recontagem dos presos após o massacre, admitindo que “os dois detentos não haviam sido identificados na contagem após a morte de 31 reeducandos." Os dois mortos encontrados neste sábado não foram identificados.
O secretário de Justiça e Cidadania de Roraima, Uziel Castro, informou, neste sábado (7), que o governo está investigando a denúncia de familiares de presos da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo (PAMC), em Boa Vista, de que haveria pelo menos mais dois corpos enterrados no complexo após os 31 assassinatos registrados na sexta-feira. Os corpos de Erismar Duran e Jaime de Conceição Pereira teriam sido enterrados próximos a uma igreja que existe no complexo, de acordo com as famílias. A informação teria vindo de "dentro da penitenciária".
Após a crise no complexo, o governo de Roraima pretende pedir novamente ao Ministério da Justiça a ajuda da Força Nacional de Segurança Pública. A governadora Suely Campos (PP) havia solicitado no ano passado a ajuda do governo federal para controlar rebeliões nos presídios estaduais, mas o pedido foi negado à época.
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