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Economia

- Publicada em 26 de Janeiro de 2017 às 19:02

Petróleo fecha em alta com investidores avaliando cortes na produção da Opep

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na sessão desta quinta-feira (26), apoiados pela expectativa dos investidores quanto à redução da oferta da commodity por parte de grandes produtores. Também ocorreu um movimento de correção devido à queda nos preços na sessão desta quarta-feira (25), quando o petróleo caiu pressionado pelo aumento dos estoques da commodity nos Estados Unidos.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta na sessão desta quinta-feira (26), apoiados pela expectativa dos investidores quanto à redução da oferta da commodity por parte de grandes produtores. Também ocorreu um movimento de correção devido à queda nos preços na sessão desta quarta-feira (25), quando o petróleo caiu pressionado pelo aumento dos estoques da commodity nos Estados Unidos.
O contrato do petróleo WTI para março, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) fechou em alta de 1,95%, a US$ 53,78 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres, o Brent para o mesmo mês avançou 2,16%, a US$ 56,24 por barril.
Nesta quarta-feira (25), o Departamento de Energia (DoE) dos EUA informou que os estoques de petróleo avançaram 2,8 milhões de barris na semana encerrada em 20 de janeiro, marcando o terceiro aumento semanal consecutivo. A alta realçou os desafios que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) enfrenta, ao tentar cortar a oferta e fazer com que os estoques globais fiquem sob controle.
Analistas afirmaram que os preços parecem relativamente resistentes, apesar do aumento nos suprimentos de petróleo americanos - um sinal para os compradores que ajudaram a reverter as perdas registradas ontem.
As indicações de que a demanda está se fortalecendo na Ásia e de que os grandes produtores estão cumprindo com os cortes prometidos estão ajudando a impulsionar os preços, que foram limitados nos últimos dias, de acordo com alguns analistas. "Se a oferta no resto do mundo estiver caindo, provavelmente estamos no caminho certo", disse Mark Anderle, diretor de fornecimento e comercialização da TAC Energy. 
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