Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 25 de Janeiro de 2017 às 17:49

Quase metade dos reajustes ficou abaixo do INPC

De acordo com o levantamento Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em 2016, quase metade (47,9%) das negociações salariais resultaram em reajustes abaixo da inflação. Menos de um terço (29,9%) ficaram acima, ou seja, tiveram reajuste real, e (16,4%) iguais à inflação acumulada em 12 meses, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), até a data-base de cada categoria. O piso mediano negociado em 2016 foi de R$ 1.062,00 (20% maior que o salário-mínimo, de R$ 880,00 e 1,3% maior do que o mediano negociado em 2015, que havia ficado em R$ 1.048,00). Nas convenções coletivas, o piso mediano foi R$ 1.042,00, enquanto nos acordos coletivos foi R$ 1.070,00.
De acordo com o levantamento Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em 2016, quase metade (47,9%) das negociações salariais resultaram em reajustes abaixo da inflação. Menos de um terço (29,9%) ficaram acima, ou seja, tiveram reajuste real, e (16,4%) iguais à inflação acumulada em 12 meses, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), até a data-base de cada categoria. O piso mediano negociado em 2016 foi de R$ 1.062,00 (20% maior que o salário-mínimo, de R$ 880,00 e 1,3% maior do que o mediano negociado em 2015, que havia ficado em R$ 1.048,00). Nas convenções coletivas, o piso mediano foi R$ 1.042,00, enquanto nos acordos coletivos foi R$ 1.070,00.
Ainda segundo o levantamento, em 2016 ocorreram 353 acordos de redução salarial, dos quais apenas 118 (33,4%) utilizaram o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Em 2015, foram 284 acordos com redução, sendo que 48 (16,9%) utilizaram PPE.
Para aderir ao programa, os empregadores precisam fechar um acordo com o sindicato dos trabalhadores e registrá-lo no Ministério do Trabalho. O segundo passo é solicitar a redução de jornada de trabalho de seus funcionários em até 30%, sendo garantida pelo governo uma complementação de 50% da perda salarial. O valor a ser pago pela União é limitado a 65% do maior benefício do seguro-desemprego (atualmente em R$ 1.542,24). O PPE foi criado em julho de 2015 e atingiu 63,3 mil trabalhadores a um custo de R$ 169,3 milhões.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO