Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 11 de Janeiro de 2017 às 10:20

Taxas futuras de juros rondam ajustes à espera do Copom

Agência Estado
No mercado de juros futuros, as taxas rondam os ajustes à espera da decisão de política monetária do Copom, na noite desta quarta-feira (11). Segundo operadores, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro veio dentro do intervalo esperado e não chega a influenciar os Dis.
No mercado de juros futuros, as taxas rondam os ajustes à espera da decisão de política monetária do Copom, na noite desta quarta-feira (11). Segundo operadores, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro veio dentro do intervalo esperado e não chega a influenciar os Dis.
Há instantes, o contrato com vencimento em janeiro de 2018 marcava 11,33%, estável em relação ao ajuste de terça-feira. Já para janeiro de 2019, indicava 10,83%, de 10,82%. Na ponta longa, janeiro de 2021 estava em 11,15%, de 11,10% na véspera.
A inflação medida pelo IPCA fechou dezembro com alta de 0,30%, ante uma variação de 0,18% em novembro, informou há pouco o IBGE. Este é o menor patamar para o mês desde 2008, quando teve alta de 0,28%. O resultado ficou perto do piso do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que ia de uma taxa de 0,28% a 0,44%, com mediana de 0,35%.
A inflação oficial terminou 2016 em 6,29%, resultado abaixo do teto da meta de tolerância estipulada pelo governo, de 6,5%. As previsões iam de 6,26% a 6,40%, com mediana de 6,34%.
Apesar do IPCA comportado, a equipe da Guide ressalta que a incerteza quanto à tramitação do fiscal no Congresso e o cenário externo mais desafiador evitarão que o Banco Central adote nesta quarta um corte de Selic mais agressivo, de 0,75 ponto porcentual nesta noite.
De 71 instituições participantes da pesquisa, 65 esperam um corte da Selic de 0,50 pp, enquanto cinco acreditam em uma redução da taxa básica de juros de 13,75% para 13,00%.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO