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Economia

- Publicada em 04 de Janeiro de 2017 às 20:50

Petróleo fecha em alta com expectativa de queda nos estoques dos EUA

Agência Estado
Após três sessões seguidas de queda, os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira, 4. Sinais de que grandes produtores irão reduzir suas ofertas e expectativas de queda na produção dos Estados Unidos nortearam os preços da commodity.
Após três sessões seguidas de queda, os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira, 4. Sinais de que grandes produtores irão reduzir suas ofertas e expectativas de queda na produção dos Estados Unidos nortearam os preços da commodity.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do WTI para fevereiro fechou em alta de 1,78%, a US$ 53,26 o barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para março avançou 1,78%, a US$ 56,46 por barril.
O petróleo operou em alta impulsionado por expectativas dos investidores com os dados dos estoques dos EUA. Na noite desta quarta-feira, o American Petroleum Institute (API, uma associação de refinarias) divulgará seu relatório, considerado uma estimativa para os dados oficiais do Departamento de Energia (DoE) dos EUA, que sairão amanhã.
Analistas consultados pela S&P Global Platts preveem um declínio de 1,7 milhão de barris nos estoques de petróleo americanos na semana encerrada em 30 de dezembro. Além disso, é esperado um aumento de 1,5 milhão de barris nos estoques de gasolina e uma alta de 900 mil barris nos estoques de destilados.
Sinais de que os principais produtores de petróleo estão cumprindo a promessa de cortar a produção, como foi acordado no ano passado entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e produtores de fora do cartel, também impulsionaram os preços da commodity na sessão de hoje. A estatal Kuwait Petroleum Corp. afirmou que está comprometida com a redução na oferta da commodity e notificou clientes de que cortes na produção estão em vigor desde o início de janeiro, segundo a Thomson Reuters.
Ontem, a notícia de que a Líbia havia aumentado sua produção em dezembro e a Rússia havia mantido sua produção em um nível próximo à máxima de 30 anos fizeram com que os preços fechassem em queda.
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