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Economia

- Publicada em 02 de Janeiro de 2017 às 16:51

Juros fecham em queda com percepção de movimento desinflacionário

Agência Estado
Os juros futuros encerraram a primeira sessão do ano em queda. O ajuste para baixo nas taxas ocorreu com a leitura de analistas sobre um movimento desinflacionário maior vindo, sobretudo, de três fatores. Um deles é a manutenção da bandeira verde sobre as contas de energia elétrica, segundo decisão divulgada na sexta-feira (30) pela Aneel. Outro foi a fixação de um redutor sobre o novo salário mínimo, o que surpreendeu parte dos analistas que esperavam um valor maior que os R$ 937 estipulados também na sexta-feira. E o terceiro fator foi o recuo do PMI Industrial do Brasil, apurado pela Markit, de 46,2 pontos em novembro para 45,2 pontos em dezembro do ano passado, o menor nível em seis meses.
Os juros futuros encerraram a primeira sessão do ano em queda. O ajuste para baixo nas taxas ocorreu com a leitura de analistas sobre um movimento desinflacionário maior vindo, sobretudo, de três fatores. Um deles é a manutenção da bandeira verde sobre as contas de energia elétrica, segundo decisão divulgada na sexta-feira (30) pela Aneel. Outro foi a fixação de um redutor sobre o novo salário mínimo, o que surpreendeu parte dos analistas que esperavam um valor maior que os R$ 937 estipulados também na sexta-feira. E o terceiro fator foi o recuo do PMI Industrial do Brasil, apurado pela Markit, de 46,2 pontos em novembro para 45,2 pontos em dezembro do ano passado, o menor nível em seis meses.
Nem o dólar em alta desde a abertura influenciou hoje o mercado de juros futuros. O economista da Guide Investimentos, Ignácio Rey, observa que, por ser feriado nos Estados Unidos, a liquidez manteve-se muito baixa. Ele observou que, como o mercado americano está fechado nesta segunda-feira, 2, os "Treasuries estão sem exercer a pressão de alta sobre os juros brasileiros" como visto nas últimas semanas em meio à repercussão da eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos.
O DI para janeiro de 2018 fechou na mínima, a 11,45%, ante 11,54% no ajuste da última quinta-feira (29). O DI para janeiro de 2019 encerrou a primeira sessão de 2017 a 10,97% ante 11,05% no último ajuste. O DI para janeiro de 2021 também fechou na mínima, a 11,21%, ante 11,34% no ajuste da última quinta-feira.
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