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Economia

- Publicada em 01 de Janeiro de 2017 às 14:49

Usina de Itaipu volta a ser líder mundial de geração de energia elétrica

A usina binacional fechou 2016 com uma produção de 103.098.366 Mwh

A usina binacional fechou 2016 com uma produção de 103.098.366 Mwh


ALEXANDRE MARCHETTI/ITAIPU BINACIONAL/DIVULGAÇÃO/JC
Estadão Conteúdo
A usina hidrelétrica de Itaipu bateu recorde de produção em dezembro de 2016, com quase 8,9 milhões de megawatts-hora (Mwh), o seu melhor dezembro. No ano passado, a usina fechou com uma produção de 103.098.366 Mwh. Com essa marca, Itaipu voltou a ser a líder mundial de geração de energia elétrica à frente de Três Gargantas, na China, que deste 2014 liderava o ranking.
A usina hidrelétrica de Itaipu bateu recorde de produção em dezembro de 2016, com quase 8,9 milhões de megawatts-hora (Mwh), o seu melhor dezembro. No ano passado, a usina fechou com uma produção de 103.098.366 Mwh. Com essa marca, Itaipu voltou a ser a líder mundial de geração de energia elétrica à frente de Três Gargantas, na China, que deste 2014 liderava o ranking.
O recorde para um mês de dezembro é explicado pelo clima quente no período. "O recorde mostra a maturidade de Itaipu, que no auge da produção e produtividade, se prepara para uma nova etapa a partir de 2017. Mais uma vez, a usina demonstrou sua solidez para contribuir de forma eficiente no desenvolvimento do Brasil e Paraguai", afirma, em nota, o diretor-geral brasileiro da usina, Jorge Samek.
Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, Itaipu está no limite da sua capacidade física. Segundo Samek, será colocado em execução um plano de atualização das unidades geradoras. Com investimentos previstos de US$ 500 milhões, o processo de modernização deve levar pelo menos dez anos, conciliando produção otimizada, manutenções preventivas e atualização tecnológica.
"O plano foi construído nos últimos cinco anos, por equipes brasileiras e paraguaias, com a contribuição da primeira geração de engenheiros da Itaipu, engenheiros que conhecem a usina, sua operação e manutenção. A ideia é manter a usina competitiva até o próximo século", destaca Semek, na mesma nota.
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