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Política

- Publicada em 04 de Dezembro de 2016 às 17:54

Lula e Dilma participam de velório de Fidel Castro em Cuba

Os ex-presidentes Dilma e Lula estiveram em Cuba para cerimônia de enterro dos restos mortais de Fidel Castro

Os ex-presidentes Dilma e Lula estiveram em Cuba para cerimônia de enterro dos restos mortais de Fidel Castro


RICARDO STUCKERT/Instituto Lula/Divulgação/JC
Lula e Dilma chegaram neste sábado (3) a Cuba para participarem dos funerais em homenagem a Fidel Castro. Após despedida de nove dias que mobilizou Cuba, Fidel foi enterrado na manhã deste domingo (4) no cemitério Santa Ifigênia, em Santiago, no leste do país.
Lula e Dilma chegaram neste sábado (3) a Cuba para participarem dos funerais em homenagem a Fidel Castro. Após despedida de nove dias que mobilizou Cuba, Fidel foi enterrado na manhã deste domingo (4) no cemitério Santa Ifigênia, em Santiago, no leste do país.
As cinzas de Fidel, que governou por 49 anos após implantar o comunismo em Cuba, foram depositadas ao lado do mausoléu do chamado herói nacional de Cuba, Jose Martí (1853-1895).
A cerimônia de enterro, de acesso restrito, não foi transmitida pela TV estatal cubana. Foram disparados 21 tiros para marcar o início da cerimônia.
Como havia ocorrido em Havana na segunda-feira (28), o ato teve a presença de vários convidados internacionais, entre os quais os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e o mandatário venezuelano, Nicolás Maduro. Os três foram abraçados por Raúl ao final do discurso.
À agência AFP, uma das convidadas estrangeiras, a número três do governo francês, Segolène Royal, disse que a cerimônia foi "sóbria". "Não houve discurso, foi muito sóbrio, só as cinzas foram enterradas ante a família, membros do governo e funcionários", disse Royal, ministra da Ecologia da França.
Em formato de pedra e com cerca de 2 metros de altura, o túmulo estará aberto à visitação no início da tarde (hora local). Uma pequena multidão já se aglomerava diante do cemitério logo após o enterro.
Em discurso no sábado (3) à noite em Santiago, Raúl Castro, que substituiu Fidel no poder em 2006, disse que, por desejo do irmão, haverá uma lei proibindo estátuas e outras homenagens.
Durante os nove dias de luto, ficaram proibidos eventos esportivos, a venda de bebida alcoólica e até ouvir música em lugares públicos. Informações da Folhapress.
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