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Opinião

- Publicada em 28 de Dezembro de 2016 às 16:45

Os 200 milhões de brasileiros exigem!

Paulo Vellinho
Tudo parecia andar bem: o País crescia, havia pleno emprego, o consumo estava em alta, e os cofres públicos, tranquilos, tudo isso resultante da atividade econômica privada. Enquanto isso, governantes despreparados travestidos em Papai Noel distribuíam benesses sem se dar conta que o dinheiro que pagava a festança estava sendo tirado da poupança pública até a sua exaustão. Como na fábula da cigarra, bastou uma crise da economia mundial para que, em um efeito dominó, países como o Brasil, que haviam sacado contra o futuro, entrassem em colapso. Estagnação econômica, desemprego em massa e déficit público reproduzidos em todos os níveis: federal, estadual e municipal, uma nova realidade, pois todos estão de pires na mão e, o que é pior, ninguém está assumindo a culpa na linha do "mas eu não sabia de nada". Pela primeira vez, pelo menos na minha lembrança, vivemos um impasse em que governo e sociedade não têm a quem recorrer. Apertar realmente o cinto, praticar austeridade, enxugar o Estado grande e perdulário, e privatizar ou dar de presente toda a atividade estatal, que só consome, não gera riqueza é um imperativo inadiável. Está mais do que na hora dos governantes populistas e demagogos calarem-se e arregaçarem as mangas para ajudar a reerguer a nação combalida. Afinal o futuro de um país rico como o Brasil e a sociedade honesta e esperançosa dependem da ação de estadistas capazes de colocar como prioridade os interesses de quem produz, acima dos seus próprios. A Pátria e seus anseios, em primeiro lugar. Esta é a regra... a sociedade assim exige!
Tudo parecia andar bem: o País crescia, havia pleno emprego, o consumo estava em alta, e os cofres públicos, tranquilos, tudo isso resultante da atividade econômica privada. Enquanto isso, governantes despreparados travestidos em Papai Noel distribuíam benesses sem se dar conta que o dinheiro que pagava a festança estava sendo tirado da poupança pública até a sua exaustão. Como na fábula da cigarra, bastou uma crise da economia mundial para que, em um efeito dominó, países como o Brasil, que haviam sacado contra o futuro, entrassem em colapso. Estagnação econômica, desemprego em massa e déficit público reproduzidos em todos os níveis: federal, estadual e municipal, uma nova realidade, pois todos estão de pires na mão e, o que é pior, ninguém está assumindo a culpa na linha do "mas eu não sabia de nada". Pela primeira vez, pelo menos na minha lembrança, vivemos um impasse em que governo e sociedade não têm a quem recorrer. Apertar realmente o cinto, praticar austeridade, enxugar o Estado grande e perdulário, e privatizar ou dar de presente toda a atividade estatal, que só consome, não gera riqueza é um imperativo inadiável. Está mais do que na hora dos governantes populistas e demagogos calarem-se e arregaçarem as mangas para ajudar a reerguer a nação combalida. Afinal o futuro de um país rico como o Brasil e a sociedade honesta e esperançosa dependem da ação de estadistas capazes de colocar como prioridade os interesses de quem produz, acima dos seus próprios. A Pátria e seus anseios, em primeiro lugar. Esta é a regra... a sociedade assim exige!
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